sexta-feira, 28 de outubro de 2011

SIDNEY CESPEDA: A Evolução da Educação - Pense nisso -

SIDNEY CESPEDA: A Evolução da Educação - Pense nisso -: : Antigamente se ensinava e cobrava tabuada, caligrafia, redação, datilografia... Havia aulas de Educação Física, Moral e Cívica, Práti...

A Evolução da Educação - Pense nisso -


:

Antigamente se ensinava e cobrava tabuada, caligrafia, redação, datilografia...
Havia aulas de Educação Física, Moral e Cívica, Práticas Agrícolas, Práticas Industriais e cantava-se o Hino Nacional, hasteando a Bandeira Nacional antes de iniciar as aulas...

Leiam o relato de uma Professora de Matemática:

Semana passada, comprei um produto que custou R$ 15,80. Dei à balconista R$ 20,00 e peguei na minha bolsa 80 centavos, para evitar receber ainda mais moedas. A balconista pegou o dinheiro e ficou olhando para a máquina registradora, aparentemente sem saber o que fazer.
Tentei explicar que ela tinha que me dar 5,00 reais de troco, mas ela não se convenceu e chamou o gerente para ajudá-la.
Ficou com lágrimas nos olhos enquanto o gerente tentava explicar e ela aparentemente continuava sem entender.
Por que estou contando isso?
Porque me dei conta da evolução do ensino de matemática desde 1950, que foi assim:

1. Ensino de matemática em 1950:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é igual a 4/5 do preço de venda.
Qual é o lucro?

2. Ensino de matemática em 1970:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é igual a 4/5 do preço de venda ou R$ 80,00. Qual é o lucro?

3. Ensino de matemática em 1980:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é R$ 80,00.
Qual é o lucro?

4. Ensino de matemática em 1990:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é R$ 80,00.
Escolha a resposta certa, que indica o lucro:
( )R$ 20,00 ( )R$ 40,00 ( )R$ 60,00 ( )R$ 80,00 ( )R$ 100,00

5. Ensino de matemática em 2000:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é R$ 80,00.
O lucro é de R$ 20,00.
Está certo?
( )SIM ( ) NÃO

6. Ensino de matemática em 2009:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é R$ 80,00.
Se você souber ler, coloque um X no R$ 20,00.
( )R$ 20,00 ( )R$ 40,00 ( )R$ 60,00 ( )R$ 80,00 ( )R$ 100,00

7. Em 2010 ...:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é R$ 80,00.
Se você souber ler, coloque um X no R$ 20,00.
(Se você é afro descendente, especial, indígena ou de qualquer outra minoria social não precisa responder pois é proibido reprová-los).
( )R$ 20,00 ( )R$ 40,00 ( )R$ 60,00 ( )R$ 80,00 ( )R$ 100,00


E se um moleque resolver pichar a sala de aula e a professora fizer com que ele pinte a sala novamente, os pais ficam enfurecidos pois a professora provocou traumas na criança.
Também jamais levante a voz com um aluno, pois isso representa voltar ao passado repressor (Ou pior: O aprendiz de meliante pode estar armado)

- Essa pergunta foi vencedora em um congresso sobre vida sustentável:
Todo mundo está 'pensando'
em deixar um planeta melhor para nossos filhos...
Quando é que se 'pensará'
em deixar filhos melhores para o nosso planeta?"



Precisamos começar JÁ!
Ou corremos o sério risco de largarmos o mundo para um bando de analfabetos, egocêntricos, alienados e sem a menor noção de vida em sociedade e respeito a qualquer regra que seja!!!


Vamos Gente - Esse texto é antigo , mais de uma reflexão GIGANTE

Sidney Cespeda

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Ganhe Produtos - Chocolândia - Cepêra

Ganhe Produtos - Chocolândia - Cepêra


Sistemática.

1- Não é concurso , é "Premio" - Mande uma foto com qualquer produto Cepêra , que você tenha comprado nas lojas Chocolândia .

2- Uma foto com o produto , um produto igual - Mande a foto para - cespeda@ymail.com , com ela seu endereço. Não esqueça , não é concurso,é premio. No ato da entrega você apenas deve provar que comprou na loja Chocolandia. Guarde o cupom fiscal.

Responda a Frase - e mande a foto
Qual o principal produto que você foi buscar na Chocolândia?

Produtos Cepêra:


Não esqueça - 01 foto com o produto para - cespeda@ymail.com , respondendo a pergunta acima.

Você ganha 1 unidade do produto da foto.

Valido até 31/10/2011

Premio , não é concurso

sábado, 8 de outubro de 2011

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

http://www.youtube.com/watch?v=oVQRmBB1M3A

Dica:






SIDNEY CESPEDA: Discurso de Steve Jobs na Universidade de Stanford...

SIDNEY CESPEDA: Discurso de Steve Jobs na Universidade de Stanford...: Transcrição completa do maravilhoso discurso de Steve Jobs na Universidade de Stanford, em 2005 Você tem que encontrar o que você am...

Discurso de Steve Jobs na Universidade de Stanford, em 2005



Transcrição completa do maravilhoso discurso de Steve Jobs na Universidade de Stanford, em 2005





Você tem que encontrar o que você ama
Estou honrado de estar aqui, na formatura de uma das melhores universidades do mundo. Eu nunca me formei na universidade. Que a verdade seja dita, isso é o mais perto que eu já cheguei de uma cerimônia de formatura. Hoje, eu gostaria de contar a vocês três histórias da minha vida. E é isso. Nada demais. Apenas três histórias.
A primeira história é sobre ligar os pontos.
Eu abandonei o Reed College depois de seis meses, mas fiquei enrolando por mais 18 meses antes de realmente abandonar a escola. E por que eu a abandonei? Tudo começou antes de eu nascer. Minha mãe biológica era uma jovem universitária solteira que decidiu me dar para a adoção. Ela queria muito que eu fosse adotado por pessoas com curso superior. Tudo estava armado para que eu fosse adotado no nascimento por um advogado e sua esposa. Mas, quando eu apareci, eles decidiram que queriam mesmo uma menina.

Então meus pais, que estavam em uma lista de espera, receberam uma ligação no meio da noite com uma pergunta: “Apareceu um garoto. Vocês o querem?” Eles disseram: “É claro.”
Minha mãe biológica descobriu mais tarde que a minha mãe nunca tinha se formado na faculdade e que o meu pai nunca tinha completado o ensino médio. Ela se recusou a assinar os papéis da adoção. Ela só aceitou meses mais tarde quando os meus pais prometeram que algum dia eu iria para a faculdade. E, 17 anos mais tarde, eu fui para a faculdade. Mas, inocentemente escolhi uma faculdade que era quase tão cara quanto Stanford. E todas as economias dos meus pais, que eram da classe trabalhadora, estavam sendo usados para pagar as mensalidades. Depois de seis meses, eu não podia ver valor naquilo.

Eu não tinha idéia do que queria fazer na minha vida e menos idéia ainda de como a universidade poderia me ajudar naquela escolha. E lá estava eu, gastando todo o dinheiro que meus pais tinham juntado durante toda a vida. E então decidi largar e acreditar que tudo ficaria ok.

Foi muito assustador naquela época, mas olhando para trás foi uma das melhores decisões que já fiz. No minuto em que larguei, eu pude parar de assistir às matérias obrigatórias que não me interessavam e comecei a frequentar aquelas que pareciam interessantes. Não foi tudo assim romântico. Eu não tinha um quarto no dormitório e por isso eu dormia no chão do quarto de amigos. Eu recolhia garrafas de Coca-Cola para ganhar 5 centavos, com os quais eu comprava comida. Eu andava 11 quilômetros pela cidade todo domingo à noite para ter uma boa refeição no templo hare-krishna. Eu amava aquilo.
Muito do que descobri naquela época, guiado pela minha curiosidade e intuição, mostrou-se mais tarde ser de uma importância sem preço. Vou dar um exemplo: o Reed College oferecia naquela época a melhor formação de caligrafia do país. Em todo o campus, cada poster e cada etiqueta de gaveta eram escritas com uma bela letra de mão. Como eu tinha largado o curso e não precisava frequentar as aulas normais, decidi assistir as aulas de caligrafia. Aprendi sobre fontes com serifa e sem serifa, sobre variar a quantidade de espaço entre diferentes combinações de letras, sobre o que torna uma tipografia boa. Aquilo era bonito, histórico e artisticamente sutil de uma maneira que a ciência não pode entender. E eu achei aquilo tudo fascinante.

Nada daquilo tinha qualquer aplicação prática para a minha vida. Mas 10 anos mais tarde, quando estávamos criando o primeiro computador Macintosh, tudo voltou. E nós colocamos tudo aquilo no Mac. Foi o primeiro computador com tipografia bonita. Se eu nunca tivesse deixado aquele curso na faculdade, o Mac nunca teria tido as fontes múltiplas ou proporcionalmente espaçadas. E considerando que o Windows simplesmente copiou o Mac, é bem provável que nenhum computador as tivesse.

Se eu nunca tivesse largado o curso, nunca teria frequentado essas aulas de caligrafia e os computadores poderiam não ter a maravilhosa caligrafia que eles têm. É claro que era impossível conectar esses fatos olhando para frente quando eu estava na faculdade. Mas aquilo ficou muito, muito claro olhando para trás 10 anos depois.

De novo, você não consegue conectar os fatos olhando para frente. Você só os conecta quando olha para trás. Então tem que acreditar que, de alguma forma, eles vão se conectar no futuro. Você tem que acreditar em alguma coisa – sua garra, destino, vida, karma ou o que quer que seja. Essa maneira de encarar a vida nunca me decepcionou e tem feito toda a diferença para mim.
Minha segunda história é sobre amor e perda.

Eu tive sorte porque descobri bem cedo o que queria fazer na minha vida. Woz e eu começamos a Apple na garagem dos meus pais quando eu tinha 20 anos. Trabalhamos duro e, em 10 anos, a Apple se transformou em uma empresa de 2 bilhões de dólares e mais de 4 mil empregados. Um ano antes, tínhamos acabado de lançar nossa maior criação — o Macintosh — e eu tinha 30 anos.
E aí fui demitido. Como é possível ser demitido da empresa que você criou? Bem, quando a Apple cresceu, contratamos alguém para dirigir a companhia. No primeiro ano, tudo deu certo, mas com o tempo nossas visões de futuro começaram a divergir. Quando isso aconteceu, o conselho de diretores ficou do lado dele. O que tinha sido o foco de toda a minha vida adulta tinha ido embora e isso foi devastador. Fiquei sem saber o que fazer por alguns meses.

Senti que tinha decepcionado a geração anterior de empreendedores. Que tinha deixado cair o bastão no momento em que ele estava sendo passado para mim. Eu encontrei David Peckard e Bob Noyce e tentei me desculpar por ter estragado tudo daquela maneira. Foi um fracasso público e eu até mesmo pensei em deixar o Vale [do Silício].
Mas, lentamente, eu comecei a me dar conta de que eu ainda amava o que fazia. Foi quando decidi começar de novo. Não enxerguei isso na época, mas ser demitido da Apple foi a melhor coisa que podia ter acontecido para mim. O peso de ser bem sucedido foi substituído pela leveza de ser de novo um iniciante, com menos certezas sobre tudo. Isso me deu liberdade para começar um dos períodos mais criativos da minha vida. Durante os cinco anos seguintes, criei uma companhia chamada NeXT, outra companhia chamada Pixar e me apaixonei por uma mulher maravilhosa que se tornou minha esposa.
A Pixar fez o primeiro filme animado por computador, Toy Story, e é o estúdio de animação mais bem sucedido do mundo. Em uma inacreditável guinada de eventos, a Apple comprou a NeXT, eu voltei para a empresa e a tecnologia que desenvolvemos nela está no coração do atual renascimento da Apple.

E Lorene e eu temos uma família maravilhosa. Tenho certeza de que nada disso teria acontecido se eu não tivesse sido demitido da Apple.
Foi um remédio horrível, mas eu entendo que o paciente precisava. Às vezes, a vida bate com um tijolo na sua cabeça. Não perca a fé. Estou convencido de que a única coisa que me permitiu seguir adiante foi o meu amor pelo que fazia. Você tem que descobrir o que você ama. Isso é verdadeiro tanto para o seu trabalho quanto para com as pessoas que você ama.
Seu trabalho vai preencher uma parte grande da sua vida, e a única maneira de ficar realmente satisfeito é fazer o que você acredita ser um ótimo trabalho. E a única maneira de fazer um excelente trabalho é amar o que você faz.
Se você ainda não encontrou o que é, continue procurando. Não sossegue. Assim como todos os assuntos do coração, você saberá quando encontrar. E, como em qualquer grande relacionamento, só fica melhor e melhor à medida que os anos passam. Então continue procurando até você achar. Não sossegue.

Minha terceira história é sobre morte.
Quando eu tinha 17 anos, li uma frase que era algo assim: “Se você viver cada dia como se fosse o último, um dia ele realmente será o último.” Aquilo me impressionou, e desde então, nos últimos 33 anos, eu olho para mim mesmo no espelho toda manhã e pergunto: “Se hoje fosse o meu último dia, eu gostaria de fazer o que farei hoje?” E se a resposta é “não” por muitos dias seguidos, sei que preciso mudar alguma coisa.

Lembrar que estarei morto em breve é a ferramenta mais importante que já encontrei para me ajudar a tomar grandes decisões. Porque quase tudo — expectativas externas, orgulho, medo de passar vergonha ou falhar — caem diante da morte, deixando apenas o que é apenas importante. Não há razão para não seguir o seu coração.

Lembrar que você vai morrer é a melhor maneira que eu conheço para evitar a armadilha de pensar que você tem algo a perder. Você já está nu. Não há razão para não seguir seu coração.
Há um ano, eu fui diagnosticado com câncer. Era 7h30 da manhã e eu tinha uma imagem que mostrava claramente um tumor no pâncreas. Eu nem sabia o que era um pâncreas.
Os médicos me disseram que aquilo era certamente um tipo de câncer incurável, e que eu não deveria esperar viver mais de três a seis semanas. Meu médico me aconselhou a ir para casa e arrumar minhas coisas — que é o código dos médicos para “preparar para morrer”. Significa tentar dizer às suas crianças em alguns meses tudo aquilo que você pensou ter os próximos 10 anos para dizer. Significa dizer seu adeus.

Eu vivi com aquele diagnóstico o dia inteiro. Depois, à tarde, eu fiz uma biópsia, em que eles enfiaram um endoscópio pela minha garganta abaixo, através do meu estômago e pelos intestinos. Colocaram uma agulha no meu pâncreas e tiraram algumas células do tumor. Eu estava sedado, mas minha mulher, que estava lá, contou que quando os médicos viram as células em um microscópio, começaram a chorar. Era uma forma muito rara de câncer pancreático que podia ser curada com cirurgia. Eu operei e estou bem.

Isso foi o mais perto que eu estive de encarar a morte e eu espero que seja o mais perto que vou ficar pelas próximas décadas. Tendo passado por isso, posso agora dizer a vocês, com um pouco mais de certeza do que quando a morte era um conceito apenas abstrato: ninguém quer morrer. Até mesmo as pessoas que querem ir para o céu não querem morrer para chegar lá.
Ainda assim, a morte é o destino que todos nós compartilhamos. Ninguém nunca conseguiu escapar. E assim é como deve ser, porque a morte é muito provavelmente a principal invenção da vida. É o agente de mudança da vida. Ela limpa o velho para abrir caminho para o novo. Nesse momento, o novo é você. Mas algum dia, não muito distante, você gradualmente se tornará um velho e será varrido. Desculpa ser tão dramático, mas isso é a verdade.

O seu tempo é limitado, então não o gaste vivendo a vida de um outro alguém.
Não fique preso pelos dogmas, que é viver com os resultados da vida de outras pessoas.
Não deixe que o barulho da opinião dos outros cale a sua própria voz interior.
E o mais importante: tenha coragem de seguir o seu próprio coração e a sua intuição. Eles de alguma maneira já sabem o que você realmente quer se tornar. Todo o resto é secundário.

Quando eu era pequeno, uma das bíblias da minha geração era o Whole Earth Catalog. Foi criado por um sujeito chamado Stewart Brand em Menlo Park, não muito longe daqui. Ele o trouxe à vida com seu toque poético. Isso foi no final dos anos 60, antes dos computadores e dos programas de paginação. Então tudo era feito com máquinas de escrever, tesouras e câmeras Polaroid.

Era como o Google em forma de livro, 35 anos antes de o Google aparecer. Era idealista e cheio de boas ferramentas e noções. Stewart e sua equipe publicaram várias edições de Whole Earth Catalog e, quando ele já tinha cumprido sua missão, eles lançaram uma edição final. Isso foi em meados de 70 e eu tinha a idade de vocês.

Na contracapa havia uma fotografia de uma estrada de interior ensolarada, daquele tipo onde você poderia se achar pedindo carona se fosse aventureiro. Abaixo, estavam as palavras:
“Continue com fome, continue bobo.”
Foi a mensagem de despedida deles. Continue com fome. Continue bobo. E eu sempre desejei isso para mim mesmo. E agora, quando vocês se formam e começam de novo, eu desejo isso para vocês. Continuem com fome. Continuem bobos.
Obrigado.


Esse discurso realmente me comoveu , ele serve para as pessoas que tem medo de largar um emprego ,um casamento , tem medo de ter filhos. Gente o Mundo não é feito para " Bunda Mole".

Agradeço por estar rodeado de gente - Ousada.... Mude você também


Sidney Cespeda

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

SIDNEY CESPEDA: A apenas um passo

SIDNEY CESPEDA: A apenas um passo: A apenas um passo Não importa há quanto tempo você esteja andando para o Norte, com apenas um passo você é capaz de andar para o Sul. O ...

A apenas um passo

A apenas um passo

Não importa há quanto tempo você esteja andando para o Norte, com apenas um passo você é capaz de andar para o Sul.

O que é preciso para dar uma volta de 180 graus na sua vida? Apenas um passo.

Você está a apenas um passo de uma dieta mais equilibrada, a um passo de melhorar suas finanças pessoais, a um passo de ser um profissional muito melhor, a um passo de ter um relacionamento mais gratificante.

Daqui a um minuto, seus piores problemas podem estar todos atrás de você, ao invés de estarem na sua frente.

Com apenas um passo, o melhor dia da sua vida pode estar por vir, e não ficar perdido em algum lugar do futuro distante.

Num instante, todas as energias negativas na sua vida podem ser redirecionadas para alguma coisa positiva.

Apenas um passo é necessário para romper essa inércia e dar à sua vida o rumo que você realmente gostaria que ela tivesse.

E lembre-se: sorrindo, você conseguirá atingir estes objetivos com muito mais facilidade...


Sidney Cespeda

domingo, 2 de outubro de 2011

SIDNEY CESPEDA: O Caminho Certo

SIDNEY CESPEDA: O Caminho Certo: O Caminho Certo Lembre-se: na vida, há sempre muitas placas de sinalização. É fundamental estar atentos a essas placas, pois elas orienta...

O Caminho Certo

O Caminho Certo


Lembre-se: na vida, há sempre muitas placas de sinalização. É fundamental estar atentos a essas placas, pois elas orientam nossa caminhada. Não adianta tentar destruí-las, trocá-las de lugar nem fingir que não as vemos.
A vida sempre nos avisa quando estamos no caminho errado. Às vezes, no entanto, nossa inconsciência nos impede de perceber o que estamos fazendo conosco mesmos.

Adianta insistir em ir de São Paulo ao Rio de Janeiro pela rodovia Fernão Dias, que leva a Minas Gerais? É claro que não! Mas quantas vezes vemos isso acontecer com um motorista?

Ele está lá, concentrado no volante, e as placas, durante o tempo todo, apontam a distância que falta para chegar a Belo Horizonte. Nem uma só vez aparece a distância que falta para chegar ao Rio de Janeiro. Mas ele segue em frente até que, de repente, a ficha cai:

- Puxa! Peguei a estrada errada!

Quantas vezes você fez algo parecido com sua vida?

Você afundou o pé no acelerador e foi em frente. As placas de sinalização mostravam que estava na direção errada, mas você nem percebeu os sinais. Insistiu naquela estrada sem se dar conta de que estava entrando numa fria. Quando, enfim, percebeu que havia tomado o rumo errado, você ficou extremamente irritado e precisou pegar o primeiro retorno que encontrou.

É sem dúvida raro o fato de que alguém permaneça dirigindo em uma estrada de rodagem errada por muito tempo, mas há quem fique eternamente em um caminho de vida que não lhe traz felicidade. Muitas placas mostram o caminho errado, mas a pessoa continua insistindo. Os filhos avisam, a insônia avisa, a vontade de beber, que cresce dia após dia, avisa... Mas ela permanece naquele caminho como um robô teleguiado. Ignora os sinais da vida e procura justificar seu comportamento.

Existe um comportamento ainda pior: a destruição das placas de sinalização. É como se o viajante destruísse todas as placas que indicam que está a caminho de Belo Horizonte. Prefere destruí-las a parar e perguntar. Afasta-se dos verdadeiros amigos, que o avisam sobre o caminho errado, afasta-se do filho, que insiste em lhe mostrar que não está bem, isola-se do mundo, abandona a terapia. Lembre-se: a destruição das placas não elimina a dificuldade de criar felicidade em sua vida!


Certa vez, um amigo meu se apaixonou por uma mulher totalmente destrutiva cujo único interesse era apropriar-se do dinheiro dele. A família e os amigos, eu inclusive, tentaram alertá-lo sobre o caráter da moça. Ele se distanciou de todos.

Depois de algum tempo, já um pouco desconfiado de que havia algo errado, contratou um detetive que grampeou o telefone da moça e gravou suas conversas. Em uma delas, falando com uma amiga, a namorada revelou que não o amava e que, depois de pegar todo o dinheiro dele, passaria a viver com outro. Quando meu amigo me mostrou essa fita, pensei que deixaria a moça. Mas minhas esperanças foram vãs. Depois de alguns dias, ele começou a dar justificativas para a conversa da namorada. Teve muitas dores de cabeça até conseguir separar-se dela.

Esse é o caso típico de alguém que está no caminho errado, quebra as placas e passa a justificar sua infelicidade. Cuidado!
É claro que, quando você decide trilhar um caminho, é importante escolhê-lo bem e manter-se nele com persistência. Se você, porém, perceber que está no caminho errado, será melhor mudar de rota. Faça o retorno mais próximo e comece tudo de novo! É muito mais proveitoso fazer isso do que seguir sofrendo eternamente.
Lembre-se: na vida, há sempre muitas placas de sinalização. São enxaquecas ou insônias freqüentes, distúrbios alimentares, dificuldades sexuais, pessoas que se aproximam ou se afastam, brigas eternas no casamento, um filho que apresenta problemas de desenvolvimento emocional, enfim, uma infinidade de ocorrências - algumas aparentemente banais, outras avassaladoras - que nos oferecem indícios do caminho que estamos trilhando.

É fundamental estar atentos a essas placas, pois elas orientam nossa caminhada. Não adianta tentar destruí-las, trocá-las de lugar nem fingir que não as vemos. Todas essas são tentativas infantis de nos iludir, pois, se estivermos seguindo um caminho que não leva à plenitude, os avisos se tornarão cada vez mais freqüentes e intensos. No começo, sentimos uma angústia que se transforma em insônia e, de repente, torna-se depressão. E não adianta adiar o momento de mudar de estrada. Por mais que tentemos destruir os sinais, eles continuarão a aparecer à frente até tomarmos uma decisão e escolhermos outro rumo.

Roberto Shinyashiki é conferencista e escritor.

CAMINHO CERTO

O ser que sou
Espelho paterno
Fraco por você
Forte como um touro
Cedendo aos teus afagos
Presa fácil e perigosa
Cativo mas não em cativeiro
Pisando nas sombras
Não sou Peter Pan
Sou um eterno menino
O ser que eu sou
O ser que te ama
O mesmo que se ama
Aquele que te chama
Duro na queda
Coração mole, mole
Derrubador de muralhas
Moldado pela vida
Regado por lagrimas de amor
Doces torturas
Amargas experiências
Eu fruto da sobrevivência
Eu no caminho certo
O ser que sei que sou



Sidney Cespeda

@cesp_sidney