domingo, 29 de janeiro de 2012

SIDNEY CESPEDA: O Caminho Certo

SIDNEY CESPEDA: O Caminho Certo: O Caminho Certo Lembre-se: na vida, há sempre muitas placas de sinalização. É fundamental estar atentos a essas placas, pois elas orienta...

SIDNEY CESPEDA: Sidney Cespeda: Cepêra Alimentos - MF Alimentos

SIDNEY CESPEDA: Sidney Cespeda: Cepêra Alimentos - MF Alimentos: Sidney Cespeda Representante Comercial , com Empresa Jurídica em atividade. Empresas Representadas: Cepêra Alimentos www.cepera.com....

SIDNEY CESPEDA: Cepêra Alimentos - Chocolândia - Ipiranga , Lapa ...

SIDNEY CESPEDA: Cepêra Alimentos - Chocolândia - Ipiranga , Lapa ...: Unidade Ipiranga Localizada há mais de 26 anos no tradicional bairro do Ipiranga, a Chocolândia tem feito parte do cotidiano dos moradore...

SIDNEY CESPEDA: Sacolas Plástiicas - O que há por trás do banimen...

SIDNEY CESPEDA: Sacolas Plástiicas - O que há por trás do banimen...: Sacolas Plástiicas O que há por trás do banimento As grandes redes de supermercados no Brasil estão na mão de TRÊS empresas: uma americ...

SIDNEY CESPEDA: Mix Digital - Produtos Cepêra - Sidney Cespeda - F...

SIDNEY CESPEDA: Mix Digital - Produtos Cepêra - Sidney Cespeda - F...

sábado, 28 de janeiro de 2012

SIDNEY CESPEDA: Cepêra Alimentos - Chocolândia - Ipiranga , Lapa ...

SIDNEY CESPEDA: Cepêra Alimentos - Chocolândia - Ipiranga , Lapa ...: Unidade Ipiranga Localizada há mais de 26 anos no tradicional bairro do Ipiranga, a Chocolândia tem feito parte do cotidiano dos moradore...

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

SIDNEY CESPEDA: Sacolas Plástiicas - O que há por trás do banimen...

SIDNEY CESPEDA: Sacolas Plástiicas - O que há por trás do banimen...: Sacolas Plástiicas O que há por trás do banimento As grandes redes de supermercados no Brasil estão na mão de TRÊS empresas: uma americ...

Sacolas Plástiicas - O que há por trás do banimento

Sacolas Plástiicas



O que há por trás do banimento
As grandes redes de supermercados no Brasil estão na mão de TRÊS empresas:
uma americana, uma européia e uma brasileira.
Tanto na Europa como nos EUA a prática cultural é
de “vender” as sacolas nas saídas-de-caixa e não
de se “dar” as sacolas plásticas. No Brasil é o
inverso, não se cobra pelas sacolas, independente
do valor ou do volume da compra e até mesmo da
quantidade de sacolas usadas.

Na verdade o SUPERMERCADO não quer eliminar as
sacolas para SALVAR o PLANETA, quer ganhar DINHEIRO
com a venda delas, ou seja, o que é “CUSTO” passa a ser
“RECEITA”, e com isso dar mais lucro para seus donos.

Entendeu agora porque os outros produtos
plásticos não sofrem o mesmo problema da sacola?
Embora feitos de plástico e acabem no lixão do
mesmo jeito que a sacola, eles dão um bom lucro
quando vendidos.

Para “fazer a cabeça” do povão os supermercados atacam em 3 frentes:

Governo
Incentivar ($$$) prefeitos, vereadores,
governadores e deputados para que criem
leis e decretos proibindo as sacolas e
também ameaçando os estabelecimentos
com a cassação de alvarás e multas, tudo
isso no sentido de desencorajar o uso das
sacolas plásticas;

Mídia

você acha que TVs e jornais irão contra seus
grandes anunciantes? Eles reportam
escancaradamente através de “merchandising”
em prol de uma ou outra grande rede e atacam
as sacolas culpando-as por todos os tipos de
problemas: enchentes, poluição, sufocamentos, desperdícios, etc.;

Modismo Ecológico
aproveitando-se do momento VERDE, embute-se como
“salvador do planeta” qualquer coisa que seja tida
como ecologicamente correta, ainda que não seja
verdade, e por outro lado, como vilão qualquer coisa
que ouse ser de opinião contrária, que neste caso são
as sacolas plásticas.
Note que o supermercado NÃO CONDENA da mesma maneira as embalagens plásticas de
bebidas, refrigerantes, produtos de limpeza, embalagens metálicas, latas, pilhas/baterias,
absorventes higiênicos, fraldas descartáveis e etc., por causa do LUCRO que dão!!
FIQUE ATENTO

Os supermercados estão usando o meio-ambiente como desculpa para
LUCRAR mais e quem vai pagar a conta somos nós.



Governo , Associações de Classe´s - Todos manipuladores -

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

SIDNEY CESPEDA: A indústria nacional na UTI

SIDNEY CESPEDA: A indústria nacional na UTI: A indústria nacional na UTI Antonio Carlos de Mendes Thame* Passada a euforia das festas de final de ano, é preciso retomar o d...

A indústria nacional na UTI

A indústria nacional na UTI




Antonio Carlos de Mendes Thame*


Passada a euforia das festas de final de ano, é preciso retomar o debate sobre um ponto nevrálgico, que nos ameaça de forma contundente e vai refletir sobre a vida do cidadão, do país. Com a moeda aquecida, as importações de bens industrializados ficam mais baratas, o país recorre a esses produtos, abandona os nacionais e passa a sofrer todas as dores da chamada desindustrialização.

Esse processo vem correndo solto. É uma doença insidiosa e traiçoeira, que fecha fábricas, destrói vagas e impede o crescimento do parque industrial. Um dos resultados nefastos está no saldo de 500 mil vagas de emprego perdidas na indústria nos últimos anos por causa de problemas como desequilíbrio do câmbio, falta de incentivo ao desenvolvimento tecnológico e dificuldades no custo de produção em decorrência da elevada quantidade de impostos e dos gargalos da infraestrutura.

Recorrer a alguns estudos subsidia o entendimento do que vem ocorrendo. Em 2010, um documento interno produzido pelo MDIC (Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior) revelou que a indústria brasileira estaria perdendo espaço na economia do país.

Concomitantemente, autoridades governamentais se manifestaram, dizendo que se tratava apenas de prognósticos e análises para debate entre os técnicos daquele Ministério, não representando uma posição oficial do Governo.

Sob o título Desindustrialização, Reprimarização e Contas Externas, estudo feito por técnicos do ministério apontava que a fatia da indústria no PIB (Produto Interno Bruto) caíra de 30,1% em 2004 para apenas 25,4% em 2010.

O presidente da Abimaq (Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos), Luiz Aubert Neto, também alerta para a queda da participação das exportações do faturamento do setor, de 34% em 2005 para 23% neste ano, de janeiro a abril. As importações setoriais também superaram as exportações desde 2004 e o déficit na balança comercial do setor industrial já acumula U$S 50,3 bilhões.

Já o IBRE (Instituto Brasileiro de Economia), da Fundação Getulio Vargas, em carta intitulada A Desindustrialização Brasileira em Debate, argumenta que o segundo setor da economia brasileira estaria enfrentando um momento de desindustrialização, ara o qual muitos economistas frequentemente vêm chamando atenção em suas análises.

Os principais motivos geradores dessa desconfiança, segundo o IBRE, estão na valorização do real, na crise financeira mundial e no que chama de efeito China, em referência à aposta do país asiático nos países emergentes e ao específico caso da concorrência, por vezes desleal, de seus produtos manufaturados com os nossos.

O volume de exportações brasileiras para os EUA, nosso principal destino externo para manufaturados, foi no ano retrasado 36% inferior ao período anterior à crise iniciada em 2008. Nossas exportações para Japão e Europa também ainda não retornaram aos patamares pré-crise.

Por fim, estamos cansados de ouvir conceitos como desindustrialização à brasileira, caracterizada pelo esvaziamento tecnológico das cadeias produtivas. É um conceito que surge a partir do recente e peculiar perfil de desenvolvimento econômico adotado pelo Brasil, que induz à transferência de fábricas do Brasil para outros países, com permanência de parte da produção no país, porém apenas nas fases finais.

A consequência disto é que a indústria nacional deixa de atuar justamente nas etapas produtivas que mais concentram e demandam capacitação tecnológica. Os elos posicionados no meio da cadeia encolhem ou são perdidos e quem está na ponta se dedica a procedimentos industriais mínimos. A doença brasileira está na perda de conteúdo tecnológico, efeito colateral da enxurrada de dólares vinda na forma de capital especulativo e da venda de commodities agrícolas, atualmente supervalorizadas no mercado internacional. Pesam ainda todos os entraves à competitividade que compõem o Custo Brasil, como a alta carga tributária, péssima infraestrutura e elevados custos de produção, além de fortes encargos para a contratação de mão de obra qualificada. Com estes dados, estamos assistindo, no Brasil, a uma longa marcha de regresso ao passado primário importador dos tempos pré-Volta Redonda, que coloca nossa indústria na UTI, num estado delicado, sem a atenção devida do governo, que prefere fazer de conta que nada está acontecendo.

* Antonio Carlos Mendes Thame é professor (licenciado) do Departamento de Economia da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz e Deputado Federal (PSDB/SP). Foi Prefeito de Piracicaba e Secretário Estadual de Recursos Hídricos. É presidente do PSDB Piracicaba e Líder da Minoria na Câmara Federal.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

SIDNEY CESPEDA: Apresentação & Currículo

SIDNEY CESPEDA: Apresentação & Currículo: EDILSON AUGUSTO RAPOSO ¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬ Rua Visconde de Jerumin, 82 Jd. Vila Formosa São Paulo/SP Tels.: (0xx11) 2916-8412 /...

Apresentação & Currículo

EDILSON AUGUSTO RAPOSO
¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬
Rua Visconde de Jerumin, 82 Jd. Vila Formosa São Paulo/SP
Tels.: (0xx11) 2916-8412 / 7759-9179 / 7509-0178
E-mail: edilsonraposo@bol.com.br 01/11/1968 – 43 anos

Objetivo Profissional

- Produção Gráfica

Formação Acadêmica
2º Grau Completo - Técnico em Artes Gráficas
Escola SENAI Theobaldo De Nigris

Idiomas
Inglês (nível intermediário)

Informática
Plataforma PC – Medialog, AD Trafic, Acrobat, Excel, Word , Corew
Plataforma Macintosh – Conhecimento de Indesign, Photoshop, Ilustrator

Resumo de Qualificações

 Especificação de materiais gráfico e promocionais.
 Acompanhamento da produção de fotos.
 Acompanhamento de projetos especiais.
 Coordenação nos trabalhos de pré-impressão, impressão, mídia exterior e Brindes.
 Atendimento a clientes, realizando consultoria sobre trabalhos gráficos.
 Atuação direta com o departamento de planejamento nos prospects para novas contas, desde a criação/finalização até a impressão da campanha.
 Atuação direta em negociações com fornecedores.
 Atuação em varejo (Carrefour, GM, Dia%).
 Atuação no acompanhamento geral de mídia impressa (jornais e revistas).
 Coordenação operacional nas seguintes áreas: revisão, finalização e retoque de imagens.
 Experiência na área de orçamentos e custos dos trabalhos realizados.

Histórico Profissional

• Propeg Comunicação Ltda,
Produtor Gráfico(Jan/10 – Set/11)

• Avenida Brasil Comunicação e Marketing Ltda,
Produtor Gráfico(Dez/06 – Mar/09)

• Publicis Brasil Comunicação Ltda. (Ago/96 - Jun/06)
Produtor Gráfico

• Takano Editora Gráfica Ltda.(Mar/96 - Jul/96)
Recepção de Fotolito

• Salles D’Arcy Publicidade.(Jan/95 - Dez/95)
Produtor Gráfico