quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013
SIDNEY CESPEDA: Jay - o Cão
SIDNEY CESPEDA: Jay - o Cão: Encontrei um Cão. Encontramos um cão, ele rodava nossa casa, faminto , magro e necessitando de comida. . Aqui por perto a m...
Jay - o Cão
Encontrei um Cão.
Encontramos um cão, ele
rodava nossa casa, faminto , magro e necessitando de comida. . Aqui por perto a
maioria das pessoas já tem vários cães e quem não tem nenhum não quer um cão. Quando
o vi pela primeira vez ele estava bem longe da casa mais próxima, ( se ele já
teve uma)sozinho, com sede, magro e mancando por causa de um machucado na pata.
Minha Família, se comovia com
sua cara de “Pidão”, mais aos poucos ele ia abanando sua cauda e
seus olhos brilhando ao pular em nossos braços.
Esse cão , dava suas voltas,
esse cão recebia nossos amigos aos sábados, esse cão nos protegia.
Jay , você consegui a proeza
de ir passear sozinho, sem um guia, e tinha certeza que estávamos o
esperando , sempre chegava em casa com cara de quem tinha aprontado.
Quando decidimos desistir,
ele apareceu , caminhou o o o se caminhou , mas em uma Segunda Feira ensolarada
ele retornou, e pude ver o perdão nos olhos dele por todo sofrimento e dor que
passara na interminável jornada à nossa procura.
Jay , sabia que sempre
acharia o caminho de casa.
Jay , caiu em banheiro químico
Jay, ameaçou um vizinho
Jay, brigou com outro
cão.Quase arrumou encrenca entre adultos.
Jay , ganhou casinha
Jay tinha um monte de
cuidadosas. ( Hoje suas viúvas)
Um dia , depois de algumas
peripécias, o cão se virou e seguiu seu caminho, pois tinha certeza de que o
caminho o levaria a mais um dia.
Percebemos que
seria inútil tentar persuadi-lo ou segui-lo. .
Não havia nem sinal dele, mas deixei a água e a comida no mesmo lugar de sempre, ocupando seu espaço, o espaço que minha família lhe ofereceu. Ao domesticá-lo, acredito que tiramos o instinto de sobrevivência nas ruas. Ele só sabia que precisa caminhar, antes o dia todo , nos últimos dias , só pela manhã. Ele não sabe que o sol e o calor podem custar-lhe a vida. Ele só sabia que precisava voltar.
Não havia nem sinal dele, mas deixei a água e a comida no mesmo lugar de sempre, ocupando seu espaço, o espaço que minha família lhe ofereceu. Ao domesticá-lo, acredito que tiramos o instinto de sobrevivência nas ruas. Ele só sabia que precisa caminhar, antes o dia todo , nos últimos dias , só pela manhã. Ele não sabe que o sol e o calor podem custar-lhe a vida. Ele só sabia que precisava voltar.
Aguardamos na esperança de que o Jay , pudesse voltar e continuar nos trazendo alegria.
Ele não voltou naquela manhã
e a água e a comida permaneceram intocadas. Ficamos Preocupados. Sabemos que
poucas pessoas tentariam ajudar um cão. Algumas o enxotariam, outras chamariam
a carrocinha que lhe daria o destino que você talvez achasse que o libertaria
de todo o sofrimento pelo qual porventura estivesse passando.
Finalmente encontramos nosso cão. A sede já não o atormentava, sua fome fora saciada, suas dores haviam passado, o machucado da pata não o atormentaria mais. Meu cão estava morto. Livrara-se do sofrimento.
Finalmente encontramos nosso cão. A sede já não o atormentava, sua fome fora saciada, suas dores haviam passado, o machucado da pata não o atormentaria mais. Meu cão estava morto. Livrara-se do sofrimento.
Rezei, pedi ao Pai , que
levasse nosso cão , ao lugar que o Jay em suas caminhadas tanto o procurava.
Rezei para o Jay , se encontrar
Jay , por quanto coisa será
que você passou até chegar aqui.?
“Nunca esquecerei seus olhos
brilhando, abanando o rabo perdoando-me , por tê-lo abandonado.”
Jay , essa é minha Homenagem
a ti , ficará guardado na Memória de varias pessoas.
Do Fabrício – Você Escutava a
Perua e ia Correndo
Da Meire – Sua Tutora, que
comprou briga com seu esposo e no final, Valeu a pena
Os Amigos do Fabrício.
Dos nossos amigos.
Das suas Viúvas, Rose
Regina....entre outras
De Dona Yvonne e Dona Maria.
Enfim. Na minha carrancuda
memória também.
Esse texto , eu fiz como uma
Oração , vá com Deus....
terça-feira, 5 de fevereiro de 2013
SIDNEY CESPEDA: SIDNEY CESPEDA: A Grandeza do silêncio
SIDNEY CESPEDA: SIDNEY CESPEDA: A Grandeza do silêncio: SIDNEY CESPEDA: A Grandeza do silêncio : O silêncio é doçura: Quando não respondes às ofensas, Quando não reclamas os teus direitos, Quan...
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013
SIDNEY CESPEDA: Brasil produzirá insulina humana a partir de 2016
SIDNEY CESPEDA: Brasil produzirá insulina humana a partir de 2016: Brasil produzirá insulina humana a partir de 2016 http://www.brasil.gov.br/noticias/arquivos/2013/01/24/brasil-produzira-insulina P...
Brasil produzirá insulina humana a partir de 2016
Brasil produzirá insulina humana a partir de 2016
http://www.brasil.gov.br/noticias/arquivos/2013/01/24/brasil-produzira-insulina
Produção nacional vai acontecer em parceria com laboratório ucraniano
O Ministério da Saúde anunciou nesta quarta-feira (23) a produção nacional de insulina humana. O Laboratório Biomanguinhos, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), vai passar a fabricar o medicamento usado no tratamento do diabetes. Um acordo firmado entre o governo e um laboratório ucraniano, que vai transferir a tecnologia, irá permitir a produção nacional do remédios,
A previsão é de que, em três anos, o Brasil passe a fabricar a droga em escala industrial. Pelo cronograma divulgado pelo Ministério da Saúde, o início da produção de cristais de insulina pela Fiocruz começa este ano. A fábrica de produção dos cristais (princípio ativo do medicamento) estará estruturada em 2014. No ano seguinte, serão feitos testes, qualificações e ajustes técnicos para a validação das instalações produtivas. Em 2016, a transferência de tecnologia pelo laboratório Indar à Fiocruz será concluída para o início da produção em escala industrial e, em 2017, o País estará preparado para a fabricação em grande escala.
“Calcula-se que a parceira entre a Fiocruz e o laboratório Indar resulte em uma economia de R$ 800 milhões para o governo brasileiro (considerando também a redução no preço dos insumos)”, informou o ministério, por meio de nota. Estudos mostram que 7,6 milhões de brasileiros têm diabetes. Destes, cerca de 900 mil dependem exclusivamente do Sistema Único de Saúde(SUS) para a obtenção de insulina.
O ministério comprou estoque de 3,5 milhões de frascos de insulina para 2013. O volume será entregue em abril e poderá chegar a 10 milhões de frascos até dezembro deste ano, caso haja necessidade.
Dados do governo apontam o alto índice de mortes causadas pelo diabetes – em torno de 50 mil todos os anos. A doença mata quatro vezes mais do que a aids e supera o número de vítimas do trânsito no País. Em 2010, 54 mil brasileiros morreram em decorrência do diabetes, enquanto 12 mil mortes foram provocadas pelo vírus HIV e 42 mil por acidentes de trânsito.
O número seria ainda maior se considerado que o diabetes age como fator de risco para várias outros males, como por exemplo, câncer e doenças cardiovasculares, por exemplo. Em 2010, 68,5 mil mortes estavam associadas ao diabetes.
Em fevereiro de 2011, medicamentos para o tratamento do diabetes passaram a ser ofertados de graça dentro do Programa Saúde Não Tem Preço. O último balanço do governo indica que, desde o início da gratuidade, 4,1 milhões de pessoas receberam os remédios. O número de atendimentos passou de 306 mil, em janeiro de 2011, para 1,4 milhão, em outubro do ano passado, – um aumento de 370%.
Insulina
A insulina é um hormônio sintetizado no pâncreas, que promove a entrada de glicose nas células e também desempenha papel importante no metabolismo.
Diabetes
O diabetes é uma epidemia que já afeta mais de 200 milhões de pessoas no mundo. Até 2025, a previsão é de que esse número chegue a 380 milhões. A doença apresenta altos índices de novos casos e mortalidade, além de ter significante custo social e financeiro para a sociedade e os sistemas de saúde.
A principal característica do diabetes é a hiperglicemia (elevação dos níveis de glicose no sangue), que pode se manifestar por sintomas como poliúria (excesso de urina), polidipsia (sede aumentada), perda de peso, polifagia (fome aumentada) e visão turva. Esses sinais e sintomas são mais evidentes no diabetes tipo 1. O diabetes tipo 2 em geral é mais “silencioso” e é mais comum na faixa etária dos adultos.
Saiba mais sobre a doença e o tipo de tratamento que é aplicado.
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