terça-feira, 29 de março de 2011
Análise do Comportamento do Consumidor
Autor: Sandra Regina da L. Inácio | Publicado em: 29/03/201
Os consumidores adquirem produtos de empresas que entregam maior valor. O Pacote de Valor ao Cliente compreende uma combinação de coisas e experiências que cria, no cliente, uma percepção total do valor recebido.
SEGUNDO ALBRECHT (1995):
"Se você se limitar a fazer o bem básico, seu cliente irá considerá-lo ruim, a menos, é claro que nenhum concorrente chegue mais alto na hierarquia.
Se você fizer bem o básico e o esperado, seu cliente irá considerá-lo medíocre, isto é, apenas satisfatório, mas sem nada de especial.
Se você fizer bem o básico, o esperado e o desejado, o cliente começará a favorecê-lo se você fizer tudo isso melhor que os concorrentes.
E se você surpreender o cliente com o inesperado, terá um lugar especial em seu coração. Você terá a oportunidade de uma posição competitiva destacada."
Se o benefício do produto ou serviço ao cliente comprado é em geral maior que seu custo, há uma grande probabilidade de que o cliente esteja satisfeito com a compra. Nesse caso o papel do serviço ao cliente de atendimento tende a ser minimizado. Quando porém não há evidências de que o benefício é maior que o custo, o serviço ao cliente tende a ser altamente valorizado, até mesmo como uma forma de compensar a relação.
Para a empresa é preferível que o consumidor se queixe diretamente, ao invés de recorrer a outros expedientes, como Procon, Decon e outros órgãos de defesa do consumidor, gerando um desgaste público desnecessário e uma exposição desgastante para a marca. O desgaste de imagem da marca decorrente de clientes insatisfeitos pode representar um ônus muito grande para o organização. Por isso, é importante evitar riscos de relacionamento inadequados. Investir em bons relacionamentos é, portanto, uma poderosa arma de marketing.
O sucesso de uma política de prestação de serviço aos clientes repousa em dois pontos-chaves: recursos materiais e hardware e recursos humanos e software. Para que a qualidade do serviço ao cliente seja um fator diferenciador estratégico, é preciso que os funcionários da empresa tenham: conhecimento acerca de como prestar o melhor serviço ao cliente, habilidade para executar as tarefas e, acima de tudo, motivação, através do desenvolvimento de atitudes positivas em relação à forma de realizá-las, além da empresa dispor de equipamentos modernos e adequados à prestação do serviço.
PARA QUE A EMPRESA ADMINISTRE A QUALIDADE DO SEU ATENDIMENTO É NECESSÁRIO:
• definir os padrões de atendimento;
• monitorar, através da implantação de um modelo operacional, a evolução do atendimento em relação aos padrões definidos.
NECESSIDADES E HÁBITOS DE CONSUMO
A compreensão do comportamento humano se faz através da análise de suas necessidades. Todo processo de tomada de decisão se alinhava na sensação das necessidades satisfeitas.
A motivação advém das forças propulsoras consciente ou inconscientes que levam a pessoa à ação (drives):
a- a motivação de consumo é baseada em necessidades.
b- a motivação de consumo é uma meta dirigida.
c- os drives energizam o comportamento (energizar é criar energia).
d- os níveis de motivação e necessidades variam entre os consumidores.
e- uma dada necessidade pode ser satisfeita de formas variadas.
f- a personalidade pode ser vista como uma gama mais ou menos consistente de necessidades intensas de satisfação (de comportamento).
O cliente está disposto a pagar um preço maior se a qualidade do atendimento satisfazer suas necessidades e superar suas expectativas.
Por outro lado, a realidade mostra que a maioria dos clientes acredita que reclamar ou sugerir melhoria não trará nenhum benefício; ninguém quer ouvir a respeito do problema deles. Por outro lado as empresas também não dispõem de meios que possam registrar as reclamações recebidas, evitar que se dispersem e tratá-las de forma que se possa monitorar e implementar ações corretivas para sanar as deficiências do atendimento.
Este impasse onde o consumidor pode até pagar por um melhor atendimento mas acha que não será ouvido, onde as empresas não tem um sistema para gerir as informações obtidas pelo canal de comunicação aberto aos clientes, deixa espaço para empresas dispostas a investir num bom sistema para ouvir suas reclamações e sugestões.
NECESSIDADES E TIPOLOGIA DE MOTIVOS
Os motivos e necessidades se classificam em:
a- Motivos Primários: baseados em necessidades biológicas que levam as pessoas à sobrevivência.
b- Motivos Secundários ou aprendidos: são responsáveis pelas atividades observáveis Inata – As pessoas nascem com necessidades que não são aprendidas.
c- Universal: necessidades comuns a todas as pessoas no mundo.
d- Não direcionais: necessidades que não possuem nenhum tipo de solução para problemas criados.
e- Insaciável: nem todas as necessidades do consumidor podem ser totalmente satisfeitas.
A motivação interna é relacionada a estímulos que são oriundos do organismo, enquanto as motivações à base de incentivos vêm do desejo ao objeto externo.
A motivação interna empurra a pessoa a ação, ao contrário de uma motivação incentivada, onde uma pessoa é puxada através de desejos.
A satisfação do cliente com relação à qualidade pode ocorrer em função de três elementos-chave: estoque, entrega e atendimento. A qualidade do estoque é percebida e avaliada pelo cliente no momento em que ele espera encontrar na empresa o item que precisa, na quantidade solicitada e com apropriada qualidade de fabricação. A entrega satisfaz o cliente quando é pontual, sem erros de especificação ou quantidades, e ainda que a embalagem utilizada na entrega proteja adequadamente o produto. O atendimento é dito eficaz quando o cliente fica satisfeito com, entre outros fatores, a cordialidade e a competência.
A CONTRIBUIÇÃO DAS CIÊNCIAS SOCIAIS
O comportamento do consumidor reúne contribuições de diferentes ciências:
1. Psicologia: estuda cientificamente as atividades do homem individualmente (Psicologia Geral) e em conjunto com outros indivíduos (Psicologia Social).
2. Sociologia: estuda os homens e instituições como membros de grupos.
3. Antropologia Social: estuda as culturas primitivas e documenta como a sociedade soluciona seus problemas de diferentes formas. Contribui ao Marketing estudando como o comportamento de compra é afetado por variáveis culturais.
A PSICOLOGIA E O COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR
A Psicologia se concentra em três áreas ao estudar o comportamento do consumidor:
a- Motivos e Necessidades: cada indivíduo tem um conjunto de necessidades que enquanto não são atendidas geram um estado de tensão e um desequilíbrio. Para recuperar seu equilíbrio, o indivíduo é motivado a tomar uma ação.
b- Fatores motivadores, conscientes e inconscientes: os motivos podem ser classificados em conscientes e não conscientes. Quando a pessoa é levada a tomar determinada ação por fatores que dizem respeito a motivos estranhos chamamos de motivos não conscientes ou inconscientes.
Há diversas definições de motivos, necessidades ou desejos do consumidor, sendo a de Maslow a mais ordenada, dividida em cinco categorias, que só se manifestam quando a anterior atinge certo nível de satisfação:
c- Fisiológicas: são as necessidades básicas como fome, sede, sono, etc.
d- Segurança: o indivíduo busca segurança física e psicológica.
e- Participação e afeição: são os sentimentos, amor, amizade que unem o indivíduo a outro. Podem ser realizados através do casamento ou fazer parte de um grupo.
f- Estima: através do uso dos produtos a pessoa se identifica como pertencente a determinado grupo ou classe social.
g- Auto – realização: É o impulso interno do indivíduo no sentido de realizar plenamente todo o seu potencial através da aquisição de novos conhecimentos, satisfação estética, etc.
Os motivos pelos quais os consumidores compram produtos de determinada marca ou categoria é de grande importância para o desenvolvimento de uma estratégia de marketing, porém não sendo fácil identificá-los desenvolveu-se a Pesquisa motivacional.
O tipo de pesquisa motivacional mais utilizado pelas empresas brasileiras é o método de discussão em grupo, que consistem em reunir grupos de consumidores, sob a orientação de um moderador (entrevistador) experiente para conduzir a discussão.
O CONSUMIDOR NÃO EXPRESSA OS MOTIVOS PSICOLÓGICOS QUE O LEVARAM A COMPRAR DETERMINADO PRODUTO, QUE SÃO:
a- Racionalização: justificativa que a pessoa encontra para determinada ação, opinião ou atitude que é considerada "aceitável", mas não é o verdadeiro motivo que pode ter sido "suprimido" ou "reprimido".
b- Supressão: é quando a pessoa conhece o verdadeiro motivo, mas por qualquer motivo mente ou se recusa a falar sobre o mesmo.
c- Repressão: quando a pessoa não aceita o real motivo que a levou a tomar certa atitude poderá reprimi-lo no seu inconsciente chegando até mesmo a desconhecê-lo.
COGNIÇÃO
Os processos cognitivos determinam a direção e os passos dados pela pessoa em sua tentativa de obter satisfação das necessidades iniciais e incluem:
a> Percepção: caracteriza-se por ser individual e seletiva. Individual porque é distinta para cada indivíduo; seletiva porque nenhum indivíduo pode tomar todos os aspectos da realidade em questão.
b> Memória: é seletiva e afetada pela repressão. Os indivíduos só se recordam do que lhes interessa e tendem a esquecer facilmente o que lhes desagrada.
DISSONÂNCIA COGNITIVA
A dissonância cognitiva está relacionada com a teoria de motivação e inclui quatro estágios:
a- Primeiro estágio: uma pessoa, percebendo uma ponta de informação acerca de si própria, ou de seu meio ambiente, experimentará a tensão psicológica.
b- Segundo estágio: o indivíduo, sofrendo tensão psicológica, reagirá tentando remover ou reduzir a tensão.
c- Terceiro estágio: a carga de dissonância experimentada através de cognições inconscientes é a função importante da cognição.
d- Quarto estágio: a dissonância ou tensão pode ser reduzida ou eliminada das seguintes formas:
d.1- Revogando a decisão tomada atribuindo à outra pessoa ou às conseqüências a responsabilidade pela escolha errada ou até mesmo devolvendo o produto adquirido.
d.2- Mudando seu conhecimento sobre as alternativas através de informações que suportem a decisão tomada.
d.3- Redefinindo os resultados finais das alternativas como similares ou idênticos afirmando para si mesmo que um outro produto faria o mesmo efeito.
TEORIAS DE MOTIVAÇÃO
Existem diversas teorias que explicam motivação:
• Teoria da Escola Behaviorista: Descreve a motivação como um processo mecânico. O comportamento é visto como resultado de estímulo-resposta-reforço. As pessoas em atitude de aparente escolha são conduzidas pela hereditariedade e experiências passadas
• Teoria da Escola Cognitiva: O comportamento é dirigido a metas e propósitos e a motivação é vista como uma tendência a mover as pessoas às metas desejadas. Quando um indivíduo tem aspiração a realizar certas metas, ele terá maior satisfação no sucesso.
TEORIAS DE PERSONALIDADE
Consideramos a personalidade como um sistema individual de atitudes, comportamentos e escalas de valores que um indivíduo apresenta e que coloca de forma diferenciada dos outros.
Uma das primeiras teorias baseia-se em alguns aspectos de comportamento ou aparência. O filósofo grego Hipócrates acreditava que o comportamento humano era influenciado por fluídos do corpo.
DAVID REISMAN CLASSIFICOU AS PESSOAS EM TRÊS CATEGORIAS:
a- Intimamente dirigidas: aquelas que têm uma escala de valores altamente desenvolvida para guiar o seu comportamento.
b- Dirigidas por outras pessoas: são altamente influenciadas por foças externas, como outras pessoas.
c- Dirigidas pela tradição: são resistentes a mudanças e possuem baixa modalidade social.
Essas pessoas tendem a selecionar produtos conforme tipos de comportamento e relevantes com o estio de vida: aparência pessoal; cuidados pessoais; percepção mediana de sentimento; preparação de comida e assuntos domésticos.
TEORIA PSICANALÍTICA
Um traço é uma característica particular da personalidade de um indivíduo que pode ser medida e observada.
Freud, como pai da teoria Psicanalítica, acreditava que os conflitos emocionais aparecem nos indivíduos por causa da interação entre:
a- Impulso instintivo: representa a força motriz subconsciente do animal, enquanto procura satisfazer impulsos (especialmente sexo) o quanto possa.
b- Superego: é a consciência que procura anular o impulso instintivo do indivíduo.
c- Ego: força do consciente lógico que dirige a libido, as satisfações socialmente aceitáveis para conciliar o impulso instintivo do indivíduo.
APRENDIZAGEM
É o processo de aquisição de tendências para se comportar de determinada forma em resposta à determinados estímulos ou situações.
No contexto do comportamento de compra, a aprendizagem se produz quando o indivíduo consome ou usa o produto após sua compra. Se o produto atender satisfatoriamente sua necessidade, o comprador tende a buscar o mesmo produto quando sentir necessidade. Após várias compras do mesmo produto o indivíduo torna-se leal à marca, ou seja, desenvolve o hábito de comprar aquele produto para satisfazer sua necessidade.
A SOCIOLOGIA E O COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR
A contribuição da Sociologia ao estudo do consumidor se concentra em três áreas:
a- Classes Sociais: para que uma sociedade funcione é necessária uma divisão do trabalho, o que difere um grupo social do outro: a ocupação.
As classes sociais influenciam o comportamento de compra do indivíduo: o uso e o significado dos produtos variam de uma classe para outra.
Freqüentemente o fabricante e o varejista desconhecem a procura de seus produtos em diferentes classes sociais, desconhecendo como este é avaliado pelas pessoas.
b- Status: lugar ocupado pelo indivíduo em um dado momento em determinado sistema social
c- Papel: conjunto de atitudes, valores e comportamentos atribuídos pela sociedade a cada um e a todos os indivíduos que ocupam tal Status.
O indivíduo deve desempenhar diferentes papéis ao mesmo tempo, os quais se alteram no decorrer de sua vida.
GRUPOS DE REFERÊNCIA
Podem ser de três tipos:
a- grupos que são utilizados como elementos de comparação para permitir ao indivíduo a avaliação de seu status;
b- grupos cujo quadro de referência é adotado como norma de conduta pelo indivíduo;
c- grupo a que o indivíduo deseja pertencer.
Esses grupos afetam diretamente a compra de muitos produtos, tanto na sua marca quanto na categoria.
A ANTROPOLOGIA E O COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR
A antropologia ajuda o executivo de marketing a entender as culturas e subculturas:
a- Cultura: a herança social total da humanidade, formada por um conjunto de crenças, valores, comportamentos, atitudes, padrões e normas de conduta adquiridos e compartilhados por um grupo social.
A cultura é aprendida e para tanto deve ser transmissível, ou seja, passada de geração para geração, de uma pessoa para outra. As pessoas adquirem cultura primeiramente através de seus familiares e depois através da sociedade.
A cultura é dinâmica por estar em constante mudança utilizando-se de três processos: o acaso, a invenção e a imitação de outras culturas.
Comparando as culturas as empresas multinacionais/exportadoras analisam os hábitos de consumo, verificando as características que influenciam nos hábitos de consumo, negociação e compra:
b- Subculturas: são formadas por grupos que permanecem de alguma forma unidos e que possuem padrões diferentes da cultura maior (religião, étnicos, etários, gangs, hippies, etc.).
Assim como na Cultura principal, as decisões de marketing também são influenciadas pelas subculturas. O tipo de roupa, a alimentação, até mesmo a moradia.
O Comportamento do Consumidor Organizacional: Complexidade do Processo de Compra Organizacional
O marketing foi adotado primeiramente pelas empresas de bens de consumo e posteriormente pelas empresas de bens industriais, permitindo assim que o comportamento do comprador organizacional recebesse menor atenção no que se refere à literatura.
O estudo do processo de compra organizacional é mais complexo em virtude de três fatores:
a- A estrutura do mercado e as inter-relações entre as empresas
b- O número de setores da empresa envolvidos na decisão de compra
quarta-feira, 23 de março de 2011
Para apimentar ida ao supermercado, usuários do Facebook criam jogo de palavras com rótulos de produtos
Para apimentar ida ao supermercado, usuários do Facebook criam jogo de palavras com rótulos de produtos
Um jogo chamado Supermarket Scrabble está chamando a atenção dos donos de supermercados no Reino Unido. A brincadeira consiste em rearranjar os frascos de pimenta expostos nas prateleiras do estabelecimento para formar palavrões em inglês, como 'balls', 'bint' and 'slapper', fotografar e postar a imagem no Facebook.
Os criadores da brincadeira, que rapidamente se transformou em febre entre os usuários das redes sociais do país, afirmam que o objetivo da ação é tornar as idas ao supermercado mais engraçadas e divertidas.
Fonte : http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/1,,EMI220332-17180,00.html
Um jogo chamado Supermarket Scrabble está chamando a atenção dos donos de supermercados no Reino Unido. A brincadeira consiste em rearranjar os frascos de pimenta expostos nas prateleiras do estabelecimento para formar palavrões em inglês, como 'balls', 'bint' and 'slapper', fotografar e postar a imagem no Facebook.
Os criadores da brincadeira, que rapidamente se transformou em febre entre os usuários das redes sociais do país, afirmam que o objetivo da ação é tornar as idas ao supermercado mais engraçadas e divertidas.
Fonte : http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/1,,EMI220332-17180,00.html
segunda-feira, 21 de março de 2011
IDÉIAS & COMPORTAMENTO: Viver - Uma definição - Manifeste-se , mande a sua...
IDÉIAS & COMPORTAMENTO: Viver - Uma definição - Manifeste-se , mande a sua...: "Viver Esperamos demais para fazer o que precisa ser feito, num mundo que nos dá um dia de cada vez, sem nenhuma garantia do amanhã. Enquant..."
domingo, 20 de março de 2011
Maturidade - Guarde em suas Pastas - Leiam
Maturidade é ter o poder de controlar a raiva e de resolver divergências sem violência ou destruição.
É ter paciência, disposição para abrir mão de um prazer imediato, com vistas a uma vantagem a longo prazo.
Maturidade é ter perseverança, é empenhar-se a fundo num programa, a despeito da oposição e dos contratempos desalentadores.
É ter abnegação, é atender as necessidades alheias.
É ter a capacidade de enfrentar o desagradável e a decepção sem nos tornarmos amargos.
Maturidade é ter humildade.
Uma pessoa madura consegue dizer: "Perdoe-me”.
E, quando fica provado que estava com a razão, não sente necessidade de se vangloriar: "Eu não disse?".
Maturidade significa credibilidade, integridade e cumprimento da palavra.
Os imaturos encontram pretexto para tudo.
São os retardatários crônicos, os contadores de vantagens que falham no momento das crises.
A vida dessas pessoas é um emaranhado de promessas não cumpridas, assuntos inacabados e amizades desfeitas.
Maturidade é ter a capacidade de viver em paz com o que não se pode mudar.
sábado, 19 de março de 2011
sexta-feira, 18 de março de 2011
Qual a melhor forma de precificar os produtos de um supermercado?
Qual a melhor forma de precificar os produtos de um supermercado?
Por Viviane Sousa - 28/02/2011
Eliete Bastos - Sócia-proprietária do Supermercado Borges, 2 Lojas, Ipiaú, BA
Antes de adotar qualquer metodologia de cálculo, é preciso definir uma estratégia de precificação. E isso depende do público da loja e da proposta de atendimento do supermercado a esses consumidores. Isso é importante porque o preço pode transmitir aos clientes uma percepção de valor. Ou seja, se o supermercado é premium ou popular, por exemplo. Por isso, o primeiro passo é definir o posicionamento para então encontrar a melhor estratégia de precificação. Dependendo da opção que o varejista fizer, podem ser necessárias adaptações que vão da operação até a forma de negociar com os fornecedores. Se a rede definir por ser a mais barata da sua região, por exemplo, precisa trabalhar com custos pequenos para vender a preços baixos aos clientes. O posicionamento premium, ao contrário, sugere preços maiores. E isso porque é preciso entregar produtos e serviços exclusivos ou muito especiais. “Essa proposta só pode ser sustentada se houver vantagens pelas quais os clientes se disponham a pagar”, explica Frederico Zornig, da Quantiz, consultoria especializada em precificação.
Já a estratégia de preço baixo todo dia consiste em abrir mão de trabalhar com promoções e praticar diariamente os menores preços possíveis. O controle rigoroso de custos também é fundamental para o sucesso desse modelo. Por outro lado, a estratégia de preço “alto e baixo” é aquela em que os produtos são colocados em promoção por um período definido.
Independentemente da estratégia escolhida, algumas iniciativas complementares podem ser utilizadas para transmitir determinada percepção aos consumidores. A mais comum é a dos preços psicológicos, como os terminados em “9”, que dão ao cliente a sensação de pagar menos. Os redondos, especialmente de final zero, sugerem qualidade e sofisticação. Outra tática é a chamada Loss Leader, usada em conjunto com o gerenciamento por categorias. Segundo Zornig, consiste em vender um item da categoria a preço de custo para atrair o consumidor e depois estimular a compra de versões de maior valor agregado e, portanto, margens mais atraentes.
Por Viviane Sousa - 28/02/2011
Eliete Bastos - Sócia-proprietária do Supermercado Borges, 2 Lojas, Ipiaú, BA
Antes de adotar qualquer metodologia de cálculo, é preciso definir uma estratégia de precificação. E isso depende do público da loja e da proposta de atendimento do supermercado a esses consumidores. Isso é importante porque o preço pode transmitir aos clientes uma percepção de valor. Ou seja, se o supermercado é premium ou popular, por exemplo. Por isso, o primeiro passo é definir o posicionamento para então encontrar a melhor estratégia de precificação. Dependendo da opção que o varejista fizer, podem ser necessárias adaptações que vão da operação até a forma de negociar com os fornecedores. Se a rede definir por ser a mais barata da sua região, por exemplo, precisa trabalhar com custos pequenos para vender a preços baixos aos clientes. O posicionamento premium, ao contrário, sugere preços maiores. E isso porque é preciso entregar produtos e serviços exclusivos ou muito especiais. “Essa proposta só pode ser sustentada se houver vantagens pelas quais os clientes se disponham a pagar”, explica Frederico Zornig, da Quantiz, consultoria especializada em precificação.
Já a estratégia de preço baixo todo dia consiste em abrir mão de trabalhar com promoções e praticar diariamente os menores preços possíveis. O controle rigoroso de custos também é fundamental para o sucesso desse modelo. Por outro lado, a estratégia de preço “alto e baixo” é aquela em que os produtos são colocados em promoção por um período definido.
Independentemente da estratégia escolhida, algumas iniciativas complementares podem ser utilizadas para transmitir determinada percepção aos consumidores. A mais comum é a dos preços psicológicos, como os terminados em “9”, que dão ao cliente a sensação de pagar menos. Os redondos, especialmente de final zero, sugerem qualidade e sofisticação. Outra tática é a chamada Loss Leader, usada em conjunto com o gerenciamento por categorias. Segundo Zornig, consiste em vender um item da categoria a preço de custo para atrair o consumidor e depois estimular a compra de versões de maior valor agregado e, portanto, margens mais atraentes.
quinta-feira, 17 de março de 2011
Anéis verdadeiro milagre para Sarah - Facebook
OVOS AMIGOS: Estelle Pemberton, à esquerda, emprestou Sarah Wheeler um detector de metal depois de ouvir a sua situação através de um amigo em comum no Facebook.
Um milagre é que Sarah Wheeler estava esperando para quando ela postou uma mensagem no Facebook e foi exatamente isso que ela tem.
O residente Glenfield perdeu seu anel de noivado em Takapuna Beach enquanto brincava na areia com seu filho Ethan.
Ela sentia que deslizam e entrou em pânico.
Sarah embaralhadas em suas mãos e joelhos, mas não conseguiu encontrar o anel.
Ela deve se casar em 08 de abril e diz que o anel também é seu anel de casamento.
Atormentado Sarah colocar sua história no Facebook como um último recurso.
Ex-colega de trabalho e residente Shore Lorna Plant viu o post e copiei para o seu próprio muro, pedindo a outros para transmiti-lo.
Birkenhead residente Pt Estelle Pemberton vi post de Lorna Sarah e ofereceu o uso de detector de metal de seu filho que trouxe da Inglaterra há quase três anos.
Estelle diz que foi um dos poucos brinquedos Sam trouxe com ele.
"É estranho porque a maioria das coisas que deixamos para trás", diz ela.
Ele ajudou a encontrar um anel amigo em sua casa uma vez antes que ela pensou que poderia trabalhar novamente.
parceiro de Sarah Stu Jones e seu amigo Lance Ir voltou a Takapuna Beach à meia-noite de sábado, quando foi a maré baixa.
Eles começaram a procurar com tochas cabeça eo detector de metais.
Na 01h30, cerca de 36 horas e três marés mais tarde, encontrou o anel enterrado na areia.
Gostou ? Eu não
De onde vem a expressão olha o passarinho?
Na hora de tirar uma fotografia, as pessoas se posicionam, ensaiam um sorriso e lá vem a frase: olha o passarinho!
Nenhuma ave na redondeza, mas, de tão acostumados a ouvi-la, ninguém estranha a exclamação. De onde será que vem essa expressão?
Segundo nos explica o professor Ari Riboldi, no seu livro O Bode Expiatório, quando foi inventada a máquina fotográfica, no fim do século XIX, o espaço de tempo para fixar a imagem era mais demorado do que hoje. Na época, as pessoas tinham que ficar minutos olhando fixamente, sem se mexer, para a lente do retratista - como era chamado o fotógrafo.
Para reter por mais tempo a atenção das pessoas, especialmente das crianças, os fotógrafos costumavam colocar uma gaiola com um passarinho em local acima da máquina e dizer a famosa frase.
Dessa época para as fotos de hoje, nas quais a imagem é capturada em milésimos de segundo, restou apenas a frase: olha o passarinho!
E ai , gostou? eu não
quarta-feira, 16 de março de 2011
SIDNEY CESPEDA: Cepêra Alimentos - Linha de Produtos
SIDNEY CESPEDA: Cepêra Alimentos - Linha de Produtos: "Sidney Cespeda cespeda@ymail.com Peça mais informações"
terça-feira, 15 de março de 2011
Classes baixas buscam novos produtos
Classes baixas buscam novos produtos
Os consumidores brasileiros da base da pirâmide social, isto é, pertencentes às classes C2 e baixa (D e E) e com renda média familiar de até 933 reais, assumem cada vez mais um papel fundamental no futuro da economia. Esses consumidores, que vão com mais frequência ao ponto de venda e que juntos, pelas categorias analisadas, contribuíram com 65% de todo o crescimento do consumo, são os responsáveis pelo forte impulso do consumo no País. É o que divulgou a Nielsen Brasil nesta terça-feira (15 de março), em coletiva de imprensa realizada no Espaço APAS Centro de Convenções.
De acordo com a pesquisa “Mudanças no Mercado Brasileiro 2011”, o varejo apresentou crescimento de 5,7% em volume e 5,5% em valor no ano de 2010, com destaque para os supermercados de pequeno e médio porte e o “atacarejo”.
Das categorias auditadas pela Nielsen – no total a empresa mede o comportamento de vendas de 140 tipos de produtos em 15 Estados brasileiros – os destaques ficaram com as bebidas (alcoólicas e não-alcoólicas) e os alimentos perecíveis.
O levantamento revela que o brasileiro está cada vez mais disposto a experimentar novos produtos, que estimulem novos usos e mudem seus hábitos, como shampoos e biscoitos.
Estratégias vencedoras
A Nielsen também pesquisou as estratégias dos fabricantes que mais se destacaram nos últimos dois anos. Entre os top 40 fabricantes, que cresceram 7,4% e faturaram 195 bilhões em 2010, os 10 primeiros contribuíram com R$ 9,4 bilhões adicionais. Dentre esses fabricantes, os que mais cresceram foram as empresas com foco em inovação e execução.
Fonte:
http://www.portalapas.org.br/m5_noticia.asp?cod_noticia=9299&cod_pagina=1222&categoria=
segunda-feira, 14 de março de 2011
QUERO SER UM TELEVISOR - Essa é D + Para Refletir
QUERO SER UM TELEVISOR
Uma professora pediu aos alunos que fizessem uma redação e nela colocassem o que eles gostariam que Deus fizesse por eles.
Já em sua casa, corrigindo as redações, ela se depara com uma que a deixa muito emocionada. Neste momento, o marido entra e pergunta:
- O que aconteceu?
- Leia você mesmo! – respondeu ela.
Era a redação de um menino, que dizia:
"Senhor, esta noite eu quero te pedir algo muito especial. Por favor, me transforme em um televisor. Quero ser como a TV da minha casa. Quero ter um lugar especial para mim, e reunir minha família ao meu redor. Quero ser levado a sério quando falo. Quero ser o centro das atenções, e ser escutado sem interrupções. Quero receber o mesmo cuidado especial que a TV recebe quando não funciona, e ter a companhia dos meus pais quando eles chegam em casa, mesmo que estejam cansados. E que minha mãe me procure quando estiver sozinha e aborrecida, em vez de ignorar-me. E ainda que meus irmãos "briguem" para estar comigo. Quero sentir que a minha família às vezes deixa tudo de lado pra passar alguns momentos comigo.”
Ao terminar de ler a redação, o marido comenta:
- Meu Deus! Coitado desse menino. Imagine como deve ser essa família!
E a professora, chorando, responde:
- Essa... essa redação é do nosso filho!
Orlando Nussi
Artigo tirado
http://www.jornalnovaera.org/
Quem tirou a foto? - Que sacada GENIAL
Quem tirou a foto ?
Observe com calma e responda a seguinte pergunta:
Como sabemos que a pessoa que publicou a foto para vender a mesa foi um homem ou uma mulher?
Não se preocupem... se não conseguirem descobrir, a resposta está mais a baixo.
<>
Não, não é o cinzeiro.
<>
Nem os fios em cima da cadeira.
<>
Nem o excesso de garrafas.
<>
RESPOSTA: Se for tirar fotos para publicar na internet e se houver um espelho na sala ao menos veste uma cueca!
Observe com calma e responda a seguinte pergunta:
Como sabemos que a pessoa que publicou a foto para vender a mesa foi um homem ou uma mulher?
Não se preocupem... se não conseguirem descobrir, a resposta está mais a baixo.
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Não, não é o cinzeiro.
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Nem os fios em cima da cadeira.
<>
Nem o excesso de garrafas.
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RESPOSTA: Se for tirar fotos para publicar na internet e se houver um espelho na sala ao menos veste uma cueca!
SIDNEY CESPEDA: Guarde bem este nome: oleuropeína. - Falando de Sa...
SIDNEY CESPEDA: Guarde bem este nome: oleuropeína. - Falando de Sa...: "Guarde bem este nome: oleuropeína. A substância, encontrada no azeite de oliva extravirgem, é a nova arma da nutrição para evitar e comba..."
Guarde bem este nome: oleuropeína. - Falando de Saúde
Guarde bem este nome: oleuropeína. A substância, encontrada no azeite de oliva extravirgem, é a nova arma da nutrição para evitar e combater a osteoporose, doença que acelera a perda de massa óssea
por LÚCIA NASCIMENTO
O cálcio que se cuide, porque seu posto solitário de melhor companheiro do esqueleto anda ameaçado. Calma, o mineral não vai perder seu lugar de destaque como protetor dos ossos — muito longe disso. A questão é que a ciência descobre fortes concorrentes para dividir com ele essa prestigiada posição. É o caso da oleuropeína, presente no azeite de oliva. Um estudo da Universidade de Córdoba, na Espanha, revela que esse tipo de polifenol aumenta a quantidade de osteoblastos, células que fabricam osso novinho em folha. Consumi-la, portanto, traria imensas vantagens para manter o arcabouço do corpo em pé ao longo da vida.
“O tecido ósseo é dinâmico, destruído e construído constantemente”, explica o geriatra Rodrigo Buksman, do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia, em Brasília. Os osteoblastos ajudam justamente a realizar a reconstrução. É como se fossem a massa corrida colocada na parede para tapar os furos que aparecem com o tempo. Sem essas células, os buracos ficam maiores, os ossos se enfraquecem e cresce o risco de fraturas. O envelhecimento e a menopausa provocam uma queda na concentração de osteoblastos no organismo. Daí a importância da reposição desses construtores, que recebem um belo reforço com a inclusão do azeite de oliva extravirgem no dia a dia, a melhor fonte de oleuropeína. “Aos 30 anos nosso corpo atinge a quantidade máxima de massa óssea e, a partir daí, começa a perdê-la”, nota o ortopedista Gerson Bauer, do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em São Paulo. Por isso é que se diz que a prevenção da osteoporose se inicia muito antes da maturidade. “Essa doença se caracteriza pela diminuição progressiva da densidade óssea, o que torna os ossos mais frágeis e propensos às fraturas”, arremata a nutricionista Clarisse Zanette, mestre em ciências médicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Com o azeite, no mínimo, esse processo destrutivo demora mais tempo para ocorrer. E, se alguém quiser substituir sua fonte de oleuropeína de vez em quando, saiba que existe mais uma opção. “A substância também é fornecida pela azeitona, de onde o óleo é extraído”, diz Clarisse.
Não são apenas os ossos que se deliciam quando saboreamos um prato regado a azeite. O coração também se beneficia, porque suas veias e artérias ficam livres de entraves. “A gordura monoinsaturada, principal constituinte do óleo, interfere nos receptores do fígado que captam o colesterol circulante”, explica o cardiologista Daniel Magnoni, do Hospital do Coração, em São Paulo. “Assim, há uma redução nas taxas da sua versão ruim, bem como de sua quantidade total.” Já os compostos fenólicos do azeite diminuem a oxidação do colesterol, processo crucial para a formação das placas que obstruem as artérias e causam as doenças cardiovasculares.
“Esse poder se deve à sua intensa atividade antioxidante”, justifica a cardiologista Paula Spirito, do Hospital Copa D’Or, no Rio de Janeiro. “Esses compostos impedem que os radicais livres — moléculas que provocam danos às células — oxidem o colesterol e contribuam com o aparecimento de placas nos vasos.” A circunferência abdominal é outra que agradece o consumo do azeite. É que o alimento ajuda a evitar a inflamação de uma área do cérebro chamada hipotálamo, fenômeno provocado por dietas ricas em gorduras saturadas, presentes nas carnes e nos produtos de origem animal. Como o hipotálamo é o pedaço responsável pelo controle da fome e do gasto energético, não é um exagero dizer que o óleo de oliva auxilia a manter a harmonia na massa cinzenta e, assim, a afastar os quilos a mais. Além disso, ele acelera a produção de um hormônio chamado GLP 1, que age na cachola aumentando a saciedade e reduzindo o apetite.
A oleuropeína — voltamos a falar dela — tem participação no pelotão antiinflamatório. “Esse polifenol tem propriedades antioxidantes significativas, inibe a agregação de plaquetas e reduz a formação de moléculas inflamatórias em todo o corpo”, afirma a nutricionista Mércia Mattos, da Faculdade de Medicina de Marília, no interior paulista. Tantas propriedades se refletiriam em um menor risco de uma porção de males, entre eles infartos e derrames. Por falar em proteção, vale destacar, ainda, que esse antioxidante também resguarda as mitocôndrias, estruturas dentro das células responsáveis pela obtenção de energia — dessa forma, fica mais difícil uma célula se aposentar antes da hora.
Quando regamos o prato com azeite extravirgem, porém, não ganhamos apenas boas doses de oleuropeína. O tempero é uma ótima fonte de vitamina E. “Esse nutriente retarda o envelhecimento das células, diminuindo o risco de tumores e doenças do coração”, aponta a nutricionista Soraia Abuchaim, do Conselho Regional de Nutricionistas do Rio Grande do Sul. O melhor é que, para desfrutar de tudo isso, bastam 2 colheres por dia. Mas tem que ser do tipo extravirgem, que concentra maiores teores da substância. De preferência, use-o em saladas e ao finalizar pratos quentes — o azeite não gosta de calor e, se for lançado ao fogo, perde grande parte de suas qualidades. E só o sabor, nesse caso, não basta, certo?
Fotos e citações da empresa - Responsabilidade de Sidney Cespeda
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Rotina solitária do amanhã - VAI MUDAR SEU DIA
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Rotina solitária do amanhã
Quando a luz do sol já não alcança mais o fundo de seu coração pode-se preparar, pois estás entrando em um mundo em que não há mais volta. Quando a lua já o alcança, fique atento para o que possa acontecer, para não se arrepender de suas escolhas.
O mundo é traiçoeiro de uma forma surpreendente. É desconfortante, até mesmo assustador. Quando parece que tudo está muito bem, que tudo está perfeitamente em seus devidos lugares, alguma coisa no fundo alerta... “Cuidado... quando tudo ta muito bem pode ser que nada está exatamente como imaginas” são palavras dos antigos para seus rebentos.
Antigamente tudo era simples, acordava-se para pegar organizar a cozinha e ver o que se teria para o almoço, organizava a casa, as crianças se encontravam e brincavam de pique-pega, pique-esconde, amarelinha. Hoje já não existem crianças correndo, gritando, chorando por ter caído da árvore que tentou ‘escalar’, mas sim crianças que estão à frente de seus jogos e até mesmo sozinho pois não precisa do outro para o jogo ser emocionante.
O sol já não faz tanto efeito, a chuva já não é tão triste como antes. O mundo mudou de uma forma drástica e o medo onde isso poderá parar aumenta o medo daqueles que prestam atenção em noticias, no caminho para o trabalho, em sua criança que não saí da frente de um eletrônico.
Livros... o que são livros se existem filmes para “Lê-los”? Aquele dia de chuva que era usado para uma leitura de um livro guardado, agora somente é usado para dormir um sono já completo.
Doce mundo que de tantas tecnologias, tirou o gosto da imaginação com tantas fazeres sozinhos.
TEXTO DE ; Patrícia Santana Vieira
http://www.gostodeler.com.br
domingo, 13 de março de 2011
A História dos Perfumes - Entenda-se - Entre no Blog
História do perfume.
História do Perfume.
Jean-Jacques Rousseau, no século XIX, afirmou: "O olfato é o sentido da imaginação". De fato, o olfato é um sentido fundamental. Os estímulos aromáticos incitam emoções ou recordações. Um determinado cheiro pode suscitar memórias passadas e levar-nos numa viagem de sensações. O cheiro pode também ser a imagem de marca de uma mulher. Não foi por acaso que a estilista Coco Chanel disse que "o perfume anuncia a chegada de uma mulher e prolonga a sua saída".
Perfumes foram utilizados primeiramente pelos egípcios como parte de seus rituais religiosos. Os dois métodos principais de uso nesta época eram a queima de incenso e a aplicação de bálsamos e ungüentos. Óleos perfumados eram aplicados à pele para propósitos cosméticos ou medicinais. Durante os Reinos Velhos e Medianos, perfumes eram exclusivamente reservados para rituais religiosos como cerimônias de limpeza. Então durante o Reino Novo (1580-1085 AC) eles também eram usados durante festivais onde mulheres egípcias usavam cremes e óleos perfumados como prelúdio para fazer amor. O uso do perfume espalhou-se então para a Grécia, Roma, e o mundo islâmico. Com a queda do Império Romano, o uso de perfumes declinou. No século XII, com o desenvolvimento do comércio internacional, este declínio foi invertido.
Os perfumes fizeram enorme sucesso durante o século XVII. Luvas perfumadas ficaram populares na França e em 1656, a associação de fabricantes de luvas e perfumes estabeleceu-se. O uso de perfumes na França cresceu continuamente. O tribunal de Louis XV até foi nomeado "O Tribunal Perfumado" devido aos cheiros que diariamente, não só eram aplicados à pele mas também para vestimenta e mobília. O século XVIII assistiu a um revolucionário avanço na perfumaria com a invenção da Água de Colônia ou "Eau de Cologne". Esta mistura refrescante de alecrim, néroli, bergamota e limão era usada por uma multidão de diferentes modos: diluído em água de banho, misturado com vinho, como líquido para limpeza bucal, entre outros. A variedade de frascos de perfumes no século XVIII era tão larga quanto a de fragrâncias e os seus usos. O vidro tornou-se crescentemente popular, particularmente na França com a abertura da fábrica de Baccarat em 1765.
Assim como na indústria e nas artes, os perfumes sofreriam profundas mudanças no século XIX. Gostos variáveis e o desenvolvimento da química moderna colocaram as fundações de perfumaria como nós as conhecemos hoje. A alquimia abriu novos caminho para a química, e fragrâncias novas foram criadas. De nenhum modo a Revolução Francesa tinha diminuído o gosto pelos perfumes; havia até mesmo uma fragrância chamada "Parfum a la Guillotine". Debaixo do governo pós-revolucionário, pessoas, mais uma vez, ousaram expressar uma propensão para bens de luxo, inclusive perfumes.
Devido a seu jasmim, rosa e o crescente comércio de laranjas, a cidade de Grasse em Provence estabeleceu-se como o maior centro de produção de matérias-primas. Os estatutos de "fabricantes de perfumes de Grasse" foram passados em 1724. Paris se tornou a contraparte comercial para Grasse e o centro mundial de perfumes. Casas de perfumes como Houbigant (produz Quelques Fleurs, ainda muito popular hoje), Lubin, Roger & Gallet, e Guerlain eram todos baseados em Paris.
Logo, envasar tornou-se muito importante. François Coty, fabricante de perfumes, formou uma sociedade com Rene Lalique. Lalique produziu garrafas para Guerlain, D'Orsay, Lubin, Molinard, Roger & Gallet e outros. Baccarat juntou-se então, produzindo frascos para Mitsouko (Guerlain), Shalimar (Guerlain) e outros. A fábrica de vidros Brosse criou a memorável garrafa para o Jeanne Lanvin's Arpege, e o famoso Chanel N° 5.
1921 - Couturier Gabrielle Chanel lança a própria marca de perfumes, criada por Ernest Beaux. Ela o batiza de Chanel N° 5 porque era o quinto em uma linha de fragrâncias que Ernest Beaux a apresentou. Ernest Beaux foi o primeiro perfumista a usar aldeídos regularmente em perfumaria.
Os anos de 1930 viram a chegada da família de fragrâncias de couro. As florais também ficaram bastante populares com o aparecimento do Worth's Je Reviens (1932), Caron's Fleurs de Rocaille (1933) e Jean Patou's Joy (1935). Com a perfumaria francesa no auge nos anos de 1950, outros designers como Christian Dior, Jacques Fath, Nina Ricci, Pierre Balmain, entre outros, começaram a criar suas próprias fragrâncias.
História do Perfume.
Jean-Jacques Rousseau, no século XIX, afirmou: "O olfato é o sentido da imaginação". De fato, o olfato é um sentido fundamental. Os estímulos aromáticos incitam emoções ou recordações. Um determinado cheiro pode suscitar memórias passadas e levar-nos numa viagem de sensações. O cheiro pode também ser a imagem de marca de uma mulher. Não foi por acaso que a estilista Coco Chanel disse que "o perfume anuncia a chegada de uma mulher e prolonga a sua saída".
Perfumes foram utilizados primeiramente pelos egípcios como parte de seus rituais religiosos. Os dois métodos principais de uso nesta época eram a queima de incenso e a aplicação de bálsamos e ungüentos. Óleos perfumados eram aplicados à pele para propósitos cosméticos ou medicinais. Durante os Reinos Velhos e Medianos, perfumes eram exclusivamente reservados para rituais religiosos como cerimônias de limpeza. Então durante o Reino Novo (1580-1085 AC) eles também eram usados durante festivais onde mulheres egípcias usavam cremes e óleos perfumados como prelúdio para fazer amor. O uso do perfume espalhou-se então para a Grécia, Roma, e o mundo islâmico. Com a queda do Império Romano, o uso de perfumes declinou. No século XII, com o desenvolvimento do comércio internacional, este declínio foi invertido.
Os perfumes fizeram enorme sucesso durante o século XVII. Luvas perfumadas ficaram populares na França e em 1656, a associação de fabricantes de luvas e perfumes estabeleceu-se. O uso de perfumes na França cresceu continuamente. O tribunal de Louis XV até foi nomeado "O Tribunal Perfumado" devido aos cheiros que diariamente, não só eram aplicados à pele mas também para vestimenta e mobília. O século XVIII assistiu a um revolucionário avanço na perfumaria com a invenção da Água de Colônia ou "Eau de Cologne". Esta mistura refrescante de alecrim, néroli, bergamota e limão era usada por uma multidão de diferentes modos: diluído em água de banho, misturado com vinho, como líquido para limpeza bucal, entre outros. A variedade de frascos de perfumes no século XVIII era tão larga quanto a de fragrâncias e os seus usos. O vidro tornou-se crescentemente popular, particularmente na França com a abertura da fábrica de Baccarat em 1765.
Assim como na indústria e nas artes, os perfumes sofreriam profundas mudanças no século XIX. Gostos variáveis e o desenvolvimento da química moderna colocaram as fundações de perfumaria como nós as conhecemos hoje. A alquimia abriu novos caminho para a química, e fragrâncias novas foram criadas. De nenhum modo a Revolução Francesa tinha diminuído o gosto pelos perfumes; havia até mesmo uma fragrância chamada "Parfum a la Guillotine". Debaixo do governo pós-revolucionário, pessoas, mais uma vez, ousaram expressar uma propensão para bens de luxo, inclusive perfumes.
Devido a seu jasmim, rosa e o crescente comércio de laranjas, a cidade de Grasse em Provence estabeleceu-se como o maior centro de produção de matérias-primas. Os estatutos de "fabricantes de perfumes de Grasse" foram passados em 1724. Paris se tornou a contraparte comercial para Grasse e o centro mundial de perfumes. Casas de perfumes como Houbigant (produz Quelques Fleurs, ainda muito popular hoje), Lubin, Roger & Gallet, e Guerlain eram todos baseados em Paris.
Logo, envasar tornou-se muito importante. François Coty, fabricante de perfumes, formou uma sociedade com Rene Lalique. Lalique produziu garrafas para Guerlain, D'Orsay, Lubin, Molinard, Roger & Gallet e outros. Baccarat juntou-se então, produzindo frascos para Mitsouko (Guerlain), Shalimar (Guerlain) e outros. A fábrica de vidros Brosse criou a memorável garrafa para o Jeanne Lanvin's Arpege, e o famoso Chanel N° 5.
1921 - Couturier Gabrielle Chanel lança a própria marca de perfumes, criada por Ernest Beaux. Ela o batiza de Chanel N° 5 porque era o quinto em uma linha de fragrâncias que Ernest Beaux a apresentou. Ernest Beaux foi o primeiro perfumista a usar aldeídos regularmente em perfumaria.
Os anos de 1930 viram a chegada da família de fragrâncias de couro. As florais também ficaram bastante populares com o aparecimento do Worth's Je Reviens (1932), Caron's Fleurs de Rocaille (1933) e Jean Patou's Joy (1935). Com a perfumaria francesa no auge nos anos de 1950, outros designers como Christian Dior, Jacques Fath, Nina Ricci, Pierre Balmain, entre outros, começaram a criar suas próprias fragrâncias.
sexta-feira, 11 de março de 2011
A Pergunta mais difícil que eu tive que responder - Entre no Blog
Opa seja bem vindo(a) - Mais essa pergunta realmente ocorreu , foi de um colega de faculdade - Foi no melhor momento das aulas de Marketing - como sou sambarilove , ai vai:
Em uma destas perguntas de entrevistas que às vezes não se pode deixar sem resposta e não se pode falar qualquer coisa, um dia desses um colega de faculdade me perguntou: qual a coisa que você tem mais dificuldades em falar? Não sei por carga d’água eu respondi, na ponta da língua: falar mal ou falar bem de um amigo. Depois, ao fazer uma reflexão, eu sem querer, conclui que acabara de filosofar. Na verdade, é muito difícil e eu fico meio sem jeito e um tanto quanto desconfortável em falar sobre estes dois extremos.
Em conformidade com um adágio popular de autor desconhecido: “Os nossos amigos não têm defeitos e os nossos desafetos se não os tiverem, arranjaremos”. Somos suspeitos em falar de bem de nossos amigos. Como o bom cabrito não berra, e não somos cabritos, então vamos falar:
Quando que fracassamos
Quando fracassamos
Fracassamos...
Quando visualizamos a derrota antes da batalha.
Quando abandonamos a luta com medo da discórdia.
Quando ouvimos o Não antes da pergunta.
Quando silenciamos com medo da resposta.
Fracassamos...
Quando o dia amanhece na hora em que deitamos.
Quando o sono vem e não nos entregamos.
Quando o medo de sonhar se transforma em pesadelo.
Quando a vida se dilui na busca que fazemos.
Fracassamos...
Quando a chave da verdade abre as portas da mentira.
Quando lamentamos na chegada a hora da partida.
Quando o Amor vai a leilão no martelo da cobiça.
Mas fracassamos, ainda mais...
Quando choramos a morte diante da vida.
Maria Teresinha Debatin, em “As muitas faces de um sujeito chamado eu”
quinta-feira, 10 de março de 2011
Indústria corteja o pequeno varejo
Indústria corteja o pequeno varejo
Por Fernando Salles - 02/03/2011
Grandes fabricantes mudam estratégias para atender diretamente as lojas menores. saiba as razões e conheça as vantagens de ter os fornecedores mais perto do seu negócio.
O tempo em que as indústrias se contentavam em negociar direto apenas com as grandes redes passou. Atender bem os pequenos e médios varejistas é desafi o que os fornecedores precisam e querem enfrentar. Afi nal, o segmento é o que apresenta as maiores taxas de crescimento. Nas vendas de 136 produtos de consumo de massa analisados pela Nielsen em 2010, os pequenos supermercados registraram alta de 10,6% em volume – em 2009 já haviam crescido 5,8%. Os dados são referentes ao intervalo entre janeiro e outubro. No mesmo período de 2010, os supermercados grandes cresceram 4,1%, enquanto os hiper apresentaram queda de 5,5%. Dá para entender por que as indústrias estão criando formas de chegar direto a essas lojas.
MICRO PAÍSES
Johnson age localmente
Um exemplo de companhia que tem feito esforços para atender os pequenos sem utilizar distribuidores e atacadistas é a Johnson & John son. Em 2008, a empresa resolveu desafiar a percepção interna de que vender por conta própria a clientes médios e pequenos era algo inviável.
Por conta disso, a fabricante criou cinco unidades que atuam como se fossem “micro países”. Ou seja, elas têm autonomia para definir planos de acordo com as características do mercado local, mas sempre alinhadas a uma estratégia definida pela matriz. “Com essa iniciativa, conseguimos elevar nossa distribuição numérica e qualificar o mix de produtos disponíveis nas lojas menores, aumentando a disponibilidade de nossos principais itens”, afirma Carlos Siqueira, diretor comercial da Johnson & Johnson.
A condição para ser atendido diretamente pela J&J é ter entrega centralizada e lojas com cinco a dez checkouts. Para implementar a estratégia, a empresa realizou fortes investimentos em logística. Siqueira conta que foi inaugurado um novo centro de distribuição em Nova Odessa, interior de São Paulo, além de terem sido feitas ampliações nos CDs de Extrema (MG) e João Pessoa (PB). “Com as unidades de negócio, conseguimos perceber rapidamente as oportunidades de atendimento a clientes que não conseguíamos identificar de São Paulo”, garante o diretor.
Por Fernando Salles - 02/03/2011
Grandes fabricantes mudam estratégias para atender diretamente as lojas menores. saiba as razões e conheça as vantagens de ter os fornecedores mais perto do seu negócio.
O tempo em que as indústrias se contentavam em negociar direto apenas com as grandes redes passou. Atender bem os pequenos e médios varejistas é desafi o que os fornecedores precisam e querem enfrentar. Afi nal, o segmento é o que apresenta as maiores taxas de crescimento. Nas vendas de 136 produtos de consumo de massa analisados pela Nielsen em 2010, os pequenos supermercados registraram alta de 10,6% em volume – em 2009 já haviam crescido 5,8%. Os dados são referentes ao intervalo entre janeiro e outubro. No mesmo período de 2010, os supermercados grandes cresceram 4,1%, enquanto os hiper apresentaram queda de 5,5%. Dá para entender por que as indústrias estão criando formas de chegar direto a essas lojas.
MICRO PAÍSES
Johnson age localmente
Um exemplo de companhia que tem feito esforços para atender os pequenos sem utilizar distribuidores e atacadistas é a Johnson & John son. Em 2008, a empresa resolveu desafiar a percepção interna de que vender por conta própria a clientes médios e pequenos era algo inviável.
Por conta disso, a fabricante criou cinco unidades que atuam como se fossem “micro países”. Ou seja, elas têm autonomia para definir planos de acordo com as características do mercado local, mas sempre alinhadas a uma estratégia definida pela matriz. “Com essa iniciativa, conseguimos elevar nossa distribuição numérica e qualificar o mix de produtos disponíveis nas lojas menores, aumentando a disponibilidade de nossos principais itens”, afirma Carlos Siqueira, diretor comercial da Johnson & Johnson.
A condição para ser atendido diretamente pela J&J é ter entrega centralizada e lojas com cinco a dez checkouts. Para implementar a estratégia, a empresa realizou fortes investimentos em logística. Siqueira conta que foi inaugurado um novo centro de distribuição em Nova Odessa, interior de São Paulo, além de terem sido feitas ampliações nos CDs de Extrema (MG) e João Pessoa (PB). “Com as unidades de negócio, conseguimos perceber rapidamente as oportunidades de atendimento a clientes que não conseguíamos identificar de São Paulo”, garante o diretor.
Poderosa Comunicação na Vida e Principalmente no mundo Corporativo
O cão tem muitos amigos porque ele movimenta a calda em vez de movimentar a língua
Poderosa Comunicação na Vida e Principalmente no mundo Corporativo
As palavras que exercemos têm poder.
Aqueles que descobrem a importância que as palavras exercem em sua vida tornam-se, inevitavelmente, vitoriosos em todos os setores da vida. Aquilo que pronunciamos produzirá o ambiente em que viveremos no futuro próximo. As palavras, sem dúvida, governam-nos. Somos, hoje, o que declaramos ser, consciente ou inconscientemente, em um passado próximo ou distante.
Se a razão do nosso sucesso ou fracasso estiver no que pronunciamos, poderemos, então, alterar a nossa comunicação, para que, nos dias vindouros, encontremos tempos fáceis e felizes. Quem não se corrigir e não passar a falar positivamente descobrirá que de nada vale tentar qualquer outro recurso para melhorar a sua vida. A palavra mal colocada é aquela que não se alinha com a palavra de Deus e anulará as mais sinceras intenções.
A pior época para tomar decisões é quando está ocorrendo uma crise, como doença, problema financeiro, conjugal etc. Nessa fase, a pessoa deixa a emoção falar e, quase sempre, confessa o oposto à declaração do Criador. Em qualquer situação, devemos e merecemos confessar o que o Senhor nos ensina. Se não temos uma palavra inspirada, devemos ficar em silêncio e devemos buscar orientação Divina. Toda palavra sem a unção do Senhor é nula e poderá ainda criar uma situação adversa.
Qualquer pessoa passará por uma verdadeira transformação, quando descobrir que as palavras que profere são mais poderosas do que qualquer outra coisa que conheça, e aquele que está unido a Cristo tem a seu dispor um verdadeiro exército, pronto para atuar, esperando somente as suas determinações.
Pouca coisa em nossa vida de fé tem tanta importância quanto às palavras que falamos. Elas são realmente a tradução mais fiel daquilo que cremos; são como retrato perfeito do nosso espírito. Por isso, é muito importante aprender o valor que possuem e exercem em nossa vida.
"Tudo o que disser lhe será feito." (Mc 11.22,23).
A verdade é que podemos, a partir de agora, ser o que quisermos. Somos nós é que fazemos a diferença e escrevemos o nosso futuro. Sem dúvida, as nossas palavras nos governam, dão-nos saúde, paz, prosperidade e felicidade, ou nos fazem derrotados, doentes e miseráveis.
Esse texto é de autoria de:
Fernando Viel - Coach Executivo
www.viel-treinamentos.com.br
Poderosa Comunicação na Vida e Principalmente no mundo Corporativo
As palavras que exercemos têm poder.
Aqueles que descobrem a importância que as palavras exercem em sua vida tornam-se, inevitavelmente, vitoriosos em todos os setores da vida. Aquilo que pronunciamos produzirá o ambiente em que viveremos no futuro próximo. As palavras, sem dúvida, governam-nos. Somos, hoje, o que declaramos ser, consciente ou inconscientemente, em um passado próximo ou distante.
Se a razão do nosso sucesso ou fracasso estiver no que pronunciamos, poderemos, então, alterar a nossa comunicação, para que, nos dias vindouros, encontremos tempos fáceis e felizes. Quem não se corrigir e não passar a falar positivamente descobrirá que de nada vale tentar qualquer outro recurso para melhorar a sua vida. A palavra mal colocada é aquela que não se alinha com a palavra de Deus e anulará as mais sinceras intenções.
A pior época para tomar decisões é quando está ocorrendo uma crise, como doença, problema financeiro, conjugal etc. Nessa fase, a pessoa deixa a emoção falar e, quase sempre, confessa o oposto à declaração do Criador. Em qualquer situação, devemos e merecemos confessar o que o Senhor nos ensina. Se não temos uma palavra inspirada, devemos ficar em silêncio e devemos buscar orientação Divina. Toda palavra sem a unção do Senhor é nula e poderá ainda criar uma situação adversa.
Qualquer pessoa passará por uma verdadeira transformação, quando descobrir que as palavras que profere são mais poderosas do que qualquer outra coisa que conheça, e aquele que está unido a Cristo tem a seu dispor um verdadeiro exército, pronto para atuar, esperando somente as suas determinações.
Pouca coisa em nossa vida de fé tem tanta importância quanto às palavras que falamos. Elas são realmente a tradução mais fiel daquilo que cremos; são como retrato perfeito do nosso espírito. Por isso, é muito importante aprender o valor que possuem e exercem em nossa vida.
"Tudo o que disser lhe será feito." (Mc 11.22,23).
A verdade é que podemos, a partir de agora, ser o que quisermos. Somos nós é que fazemos a diferença e escrevemos o nosso futuro. Sem dúvida, as nossas palavras nos governam, dão-nos saúde, paz, prosperidade e felicidade, ou nos fazem derrotados, doentes e miseráveis.
Esse texto é de autoria de:
Fernando Viel - Coach Executivo
www.viel-treinamentos.com.br
terça-feira, 8 de março de 2011
Jean Paul Jacob - O futurólogo brasileiro da IBM
No Centro de Pesquisas de Almaden, na Califórnia, o engenheiro Jean Paul Jacob se dedica a antecipar tendências na área de tecnologia. Confira, a seguir, as previsões que Jacob fez para Época NEGÓCIOS sobre o futuro da tecnologia nas empresas
Por Débora Fortes
Futurólogo made in Brazil
O PODER DOS WIKIS_Uma palavra que descreverá a empresa em 2020 é colaboração. Haverá um trabalho de co-produção. Cada vez mais, são os clientes que vão inovar. As empresas vão abrir wikis para ouvir o que as pessoas pensam. O trabalho das empresas será o de organizar as ideias
SEM ENDEREÇO FIXO_O trânsito não vai melhorar nas grandes cidades. Então, você não irá à empresa. A empresa irá até você. Você vai trabalhar em equipe, não importa onde esteja. Vai colaborar com clientes e com fornecedores também
SEM FRONTEIRAS_A empresa poderá pensar localmente, mas terá de agir globalmente. Ou vice-versa. A empresa de 2020 nunca saberá de onde vem seu concorrente. As fronteiras comerciais desaparecerão
TUDO PELO SOCIAL_As redes sociais serão uma espécie de ‘cola tudo’ para as empresas. Por meio delas, todos os departamentos se comunicarão entre si e também com os clientes
ADEUS CHEFE?_O trabalhador do futuro terá diversidade de interesses e de conhecimentos. As empresas serão cada vez mais achatadas e terão menos níveis hierárquicos
VOCÊ, AVATAR_Espaços tridimensionais serão uma realidade nas empresas. Faremos reuniões em espaços nos quais seremos avatares. Nesses ambientes, você não sabe quem é o chefe. As pessoas são respeitadas pelo que dizem e não pelo que aparentam ou pelo cargo que têm. O anonimato elimina barreiras
SEM FIOS_O telefone fixo não existirá mais em 2020. Na verdade, ele já está desaparecendo. Mais que o telefone fixo, o que vai sumir são os fios
FALE COM A PAREDE_As projeções para videoconferências serão feitas de um equipamento móvel, que não é o smartphone de hoje; é algo mais inteligente. Pequenos projetores que consomem pouca energia farão projeções no papel ou na parede, onde haverá uma tela de cristal líquido. Você vai carregar seu escritório com você e compartilhar o conteúdo com outras pessoas. Vai falar com as paredes
PC NA TORRADEIRA_No futuro, o PC como conhecemos vai desaparecer. O melhor PC é o que a gente não vê. Ele estará presente em tudo; os objetos terão inteligência – sua caneta, sua torradeira, uma caixa de sapato. Nesse cenário, não há espaço para o teclado. Ele é universalmente odiado. Exige que as pessoas se adaptem às máquinas, e não o contrário
PERGUNTE AO COMPUTADOR_Vamos presenciar uma revolução na inteligência artificial. Será possível entender a linguagem natural e resolver ambiguidades. O computador será o melhor médico do mundo e o melhor executivo na empresa. Você perguntará, e ele dará respostas
Por Débora Fortes
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O PODER DOS WIKIS_Uma palavra que descreverá a empresa em 2020 é colaboração. Haverá um trabalho de co-produção. Cada vez mais, são os clientes que vão inovar. As empresas vão abrir wikis para ouvir o que as pessoas pensam. O trabalho das empresas será o de organizar as ideias
SEM ENDEREÇO FIXO_O trânsito não vai melhorar nas grandes cidades. Então, você não irá à empresa. A empresa irá até você. Você vai trabalhar em equipe, não importa onde esteja. Vai colaborar com clientes e com fornecedores também
SEM FRONTEIRAS_A empresa poderá pensar localmente, mas terá de agir globalmente. Ou vice-versa. A empresa de 2020 nunca saberá de onde vem seu concorrente. As fronteiras comerciais desaparecerão
TUDO PELO SOCIAL_As redes sociais serão uma espécie de ‘cola tudo’ para as empresas. Por meio delas, todos os departamentos se comunicarão entre si e também com os clientes
ADEUS CHEFE?_O trabalhador do futuro terá diversidade de interesses e de conhecimentos. As empresas serão cada vez mais achatadas e terão menos níveis hierárquicos
VOCÊ, AVATAR_Espaços tridimensionais serão uma realidade nas empresas. Faremos reuniões em espaços nos quais seremos avatares. Nesses ambientes, você não sabe quem é o chefe. As pessoas são respeitadas pelo que dizem e não pelo que aparentam ou pelo cargo que têm. O anonimato elimina barreiras
SEM FIOS_O telefone fixo não existirá mais em 2020. Na verdade, ele já está desaparecendo. Mais que o telefone fixo, o que vai sumir são os fios
FALE COM A PAREDE_As projeções para videoconferências serão feitas de um equipamento móvel, que não é o smartphone de hoje; é algo mais inteligente. Pequenos projetores que consomem pouca energia farão projeções no papel ou na parede, onde haverá uma tela de cristal líquido. Você vai carregar seu escritório com você e compartilhar o conteúdo com outras pessoas. Vai falar com as paredes
PC NA TORRADEIRA_No futuro, o PC como conhecemos vai desaparecer. O melhor PC é o que a gente não vê. Ele estará presente em tudo; os objetos terão inteligência – sua caneta, sua torradeira, uma caixa de sapato. Nesse cenário, não há espaço para o teclado. Ele é universalmente odiado. Exige que as pessoas se adaptem às máquinas, e não o contrário
PERGUNTE AO COMPUTADOR_Vamos presenciar uma revolução na inteligência artificial. Será possível entender a linguagem natural e resolver ambiguidades. O computador será o melhor médico do mundo e o melhor executivo na empresa. Você perguntará, e ele dará respostas
sábado, 5 de março de 2011
A gigante americana do setor alimentício Heinz comprou 80% da brasileira Quero Alimentos, companhia que fatura cerca de R$ 600 milhões ao ano. O negócio, calculado em R$ 1 bilhão, foi confirmado por fontes próximas à negociação e pela Prefeitura de Nerópolis (GO), que abriga a fábrica da Quero. A Heinz deverá anunciar a aquisição oficialmente depois da divulgação de seus resultados trimestrais, marcada para hoje.
A aquisição faz parte da estratégia da Heinz de angariar pelo menos 30% de suas receitas mundiais em nações desenvolvidas até 2015. Dentro deste objetivo, a companhia adquiriu a chinesa Foodstar em novembro por US$ 163 milhões - desde então, por conta dos resultados acima da expectativa, já anunciou a abertura de uma segunda fábrica da companhia para este mês.
No Brasil, a Heinz hoje somente distribui produtos importados. Com a Quero, poderá tanto ampliar a comercialização de produtos com a marca-mãe, de caráter premium, quanto estar representada na classe C, nicho no qual a Quero é mais forte. De olho na situação de "ganho duplo", a multinacional já tem a opção de comprar os 20% restantes da Quero.
Segundo informações de mercado, a aposta da Heinz no mercado brasileiro não é nova. No início dos anos 1990, já de olho na expectativa de incremento do consumo, a empresa prospectou a abertura de uma fábrica no País, mas acabou por adiar os planos, que só se concretizam agora, quase 20 anos depois.
Segmentos. Segundo a consultoria internacional Euromonitor, a Quero é vice-líder em vegetais enlatados no País, com 21,4% de participação, atrás somente da Brasfrigo, dona das marcas Jurema e Jussara. Em massas e molhos de tomate, a companhia aparece na sétima posição, mas tem participação relevante (5%). O mercado de atomatados, embora pressionado por margens bastante baixas, movimenta o equivalente a US$ 524 milhões ao ano no Brasil, segundo a Euromonitor.
O diretor da consultoria Alvarez & Marsal, José Carlos Peluso, afirma que a estrutura de distribuição da Quero é um dos fatores que justificam o preço pago pela empresa. "A marca está presente em todos os principais varejistas, como Walmart, Carrefour e Pão de Açúcar, mas tem forte presença também no pequeno e médio varejo. No Nordeste, o custo-benefício associado a seus produtos permite que ela incomode concorrentes de relevância regional", explica.
O consultor diz que outra vantagem da Quero é o parque industrial, que acomoda facilmente projetos de expansão. Há informações de que a Heinz já teria solicitado à Prefeitura de Nerópolis autorização para expandir a linha de produção. Segundo Peluso, uma das opções para ampliar a oferta de produtos no País seria apostar na linha de sopas - para o especialista, caso seja adaptado ao paladar nacional, o produto pode bater de frente no mercado local com marcas tradicionais como Knorr e Maggi.
Para Adalberto Viviani, da consultoria em alimentos e varejo Concept, outro aspecto positivo da aquisição são os incentivos tributários oferecidos às empresas que optam por instalações no Centro-Oeste. "É um negócio de oportunidade", diz.
Procurada, a Quero Alimentos afirmou que todo o seu departamento de marketing estava em reunião durante a tarde de ontem. A assessoria de imprensa da Heinz disse que não comentaria o assunto.
A aquisição faz parte da estratégia da Heinz de angariar pelo menos 30% de suas receitas mundiais em nações desenvolvidas até 2015. Dentro deste objetivo, a companhia adquiriu a chinesa Foodstar em novembro por US$ 163 milhões - desde então, por conta dos resultados acima da expectativa, já anunciou a abertura de uma segunda fábrica da companhia para este mês.
No Brasil, a Heinz hoje somente distribui produtos importados. Com a Quero, poderá tanto ampliar a comercialização de produtos com a marca-mãe, de caráter premium, quanto estar representada na classe C, nicho no qual a Quero é mais forte. De olho na situação de "ganho duplo", a multinacional já tem a opção de comprar os 20% restantes da Quero.
Segundo informações de mercado, a aposta da Heinz no mercado brasileiro não é nova. No início dos anos 1990, já de olho na expectativa de incremento do consumo, a empresa prospectou a abertura de uma fábrica no País, mas acabou por adiar os planos, que só se concretizam agora, quase 20 anos depois.
Segmentos. Segundo a consultoria internacional Euromonitor, a Quero é vice-líder em vegetais enlatados no País, com 21,4% de participação, atrás somente da Brasfrigo, dona das marcas Jurema e Jussara. Em massas e molhos de tomate, a companhia aparece na sétima posição, mas tem participação relevante (5%). O mercado de atomatados, embora pressionado por margens bastante baixas, movimenta o equivalente a US$ 524 milhões ao ano no Brasil, segundo a Euromonitor.
O diretor da consultoria Alvarez & Marsal, José Carlos Peluso, afirma que a estrutura de distribuição da Quero é um dos fatores que justificam o preço pago pela empresa. "A marca está presente em todos os principais varejistas, como Walmart, Carrefour e Pão de Açúcar, mas tem forte presença também no pequeno e médio varejo. No Nordeste, o custo-benefício associado a seus produtos permite que ela incomode concorrentes de relevância regional", explica.
O consultor diz que outra vantagem da Quero é o parque industrial, que acomoda facilmente projetos de expansão. Há informações de que a Heinz já teria solicitado à Prefeitura de Nerópolis autorização para expandir a linha de produção. Segundo Peluso, uma das opções para ampliar a oferta de produtos no País seria apostar na linha de sopas - para o especialista, caso seja adaptado ao paladar nacional, o produto pode bater de frente no mercado local com marcas tradicionais como Knorr e Maggi.
Para Adalberto Viviani, da consultoria em alimentos e varejo Concept, outro aspecto positivo da aquisição são os incentivos tributários oferecidos às empresas que optam por instalações no Centro-Oeste. "É um negócio de oportunidade", diz.
Procurada, a Quero Alimentos afirmou que todo o seu departamento de marketing estava em reunião durante a tarde de ontem. A assessoria de imprensa da Heinz disse que não comentaria o assunto.
Cargill reforça vendas em R$ 700 mi com atomatados da Unilever
A Cargill concluiu a compra do negócio de produtos de tomate da Unilever no Brasil, cujo acordo de aquisição foi firmado em setembro do ano passado por aproximadamente R$ 600 milhões. A operação é parte da estratégia da empresa em continuar a expandir sua atuação no varejo brasileiro.
O negócio garante à Cargill a diversificação de seu portfólio no setor de alimentos, com a inclusão de marcas fortes e reconhecidas no mercado, como as de molho de tomate Pomarola e Tarantella, as de extrato de tomate Elefante e Extratomato e de polpa de tomate Pomodoro, e traz para a operação da companhia a fábrica processadora de tomates instalada em Goiânia (GO).
De acordo com dados da Nielsen, o mercado brasileiro da categoria de tomates apresentou um crescimento de 16,2% em valor entre os anos de 2007 e 2010. “Acreditamos que, à medida que o Brasil continuar a crescer, o mercado doméstico se tornará cada vez mais robusto e um número maior de consumidores experimentará novos produtos alimentícios”, afirma Sérgio Rial, vice-presidente sênior da companhia e diretor regional para América Latina. Segundo ele, “essa entrada no mercado de atomatados ajuda a Cargill a estar mais presente na vida do consumidor brasileiro e mais próxima de seus clientes no setor de varejo, que agora contam com um portfólio Cargill mais completo de produtos de qualidade”.
De acordo com Marcelo Martins, presidente da Cargill no Brasil e líder da Unidade de Negócio Cargill Foods Brasil – área responsável por produtos de consumo –, “a decisão pela entrada no setor de atomatados levou em consideração alguns critérios, como a compra de marcas fortes, que nos ajudarão a ganhar mais volume no varejo brasileiro e, consequentemente, a ampliar nosso portfólio com marcas conceituadas, que complementam o leque de opções de produtos Cargill já reconhecidos e renomados, como os da marca Liza, Purilev, Mazola, entre outros”.
Com o novo negócio, a Cargill pretende aumentar o faturamento da Unidade de Negócio Cargill Foods Brasil. “Os derivados de tomate, como molhos e extratos, são a sétima categoria mais importante de produtos alimentícios não-perecíveis de grande penetração domiciliar (mais de 70%) e com alta frequência de compra. Considerando que óleos é a segunda (categoria), a Cargill passa a estar presente em duas das categorias mais relevantes do consumo alimentício brasileiro”, explica Rubens Pereira, gerente geral da Unidade de Negócio Cargill Foods Brasil.
Unidade de molhos, extratos e polpas de tomates
Localizada em Goiânia (GO), a fábrica de processamento de tomates conta com aproximadamente 800 profissionais que trabalham diretamente no negócio e todos eles foram transferidos para a Cargill. Além disso, a empresa contratou cerca de 120 novos funcionários em todo o país para dar suporte à sua nova operação de atomatados e demais produtos de consumo.
O negócio garante à Cargill a diversificação de seu portfólio no setor de alimentos, com a inclusão de marcas fortes e reconhecidas no mercado, como as de molho de tomate Pomarola e Tarantella, as de extrato de tomate Elefante e Extratomato e de polpa de tomate Pomodoro, e traz para a operação da companhia a fábrica processadora de tomates instalada em Goiânia (GO).
De acordo com dados da Nielsen, o mercado brasileiro da categoria de tomates apresentou um crescimento de 16,2% em valor entre os anos de 2007 e 2010. “Acreditamos que, à medida que o Brasil continuar a crescer, o mercado doméstico se tornará cada vez mais robusto e um número maior de consumidores experimentará novos produtos alimentícios”, afirma Sérgio Rial, vice-presidente sênior da companhia e diretor regional para América Latina. Segundo ele, “essa entrada no mercado de atomatados ajuda a Cargill a estar mais presente na vida do consumidor brasileiro e mais próxima de seus clientes no setor de varejo, que agora contam com um portfólio Cargill mais completo de produtos de qualidade”.
De acordo com Marcelo Martins, presidente da Cargill no Brasil e líder da Unidade de Negócio Cargill Foods Brasil – área responsável por produtos de consumo –, “a decisão pela entrada no setor de atomatados levou em consideração alguns critérios, como a compra de marcas fortes, que nos ajudarão a ganhar mais volume no varejo brasileiro e, consequentemente, a ampliar nosso portfólio com marcas conceituadas, que complementam o leque de opções de produtos Cargill já reconhecidos e renomados, como os da marca Liza, Purilev, Mazola, entre outros”.
Com o novo negócio, a Cargill pretende aumentar o faturamento da Unidade de Negócio Cargill Foods Brasil. “Os derivados de tomate, como molhos e extratos, são a sétima categoria mais importante de produtos alimentícios não-perecíveis de grande penetração domiciliar (mais de 70%) e com alta frequência de compra. Considerando que óleos é a segunda (categoria), a Cargill passa a estar presente em duas das categorias mais relevantes do consumo alimentício brasileiro”, explica Rubens Pereira, gerente geral da Unidade de Negócio Cargill Foods Brasil.
Unidade de molhos, extratos e polpas de tomates
Localizada em Goiânia (GO), a fábrica de processamento de tomates conta com aproximadamente 800 profissionais que trabalham diretamente no negócio e todos eles foram transferidos para a Cargill. Além disso, a empresa contratou cerca de 120 novos funcionários em todo o país para dar suporte à sua nova operação de atomatados e demais produtos de consumo.
quarta-feira, 2 de março de 2011
APAS 2011
APAS 2011 acontece nos dias 9 a 12 de maio
Nos próximos dias 9 a 12 de maio o Expo Center Norte, na capital paulista, será palco da APAS 2011 – 27º Congresso de Gestão e Feira Internacional de Negócios em Supermercados, o maior evento do setor em todo o mundo. O tema deste ano será “Inovação: simplificando a vida do consumidor” e deve reunir 75 mil empresários e executivos do setor de supermercados do Brasil e da América Latina. A expectativa é que sejam gerados R$ 5 bilhões em negócios.
Serão 68 mil metros quadrados de área de exposição e 550 empresas expositoras. Nesse espaço, há ainda projetos especiais como o do Sebrae-SP e estandes reservados para expositores internacionais. Este ano, o espaço para o associado APAS ficará na entrada do pavilhão, proporcionando assistência mais próxima e personalizada.
Congresso
O 27º Congresso de Gestão, com mais de 100 palestras sobre diversos temas de interesse do setor, reunirá palestrantes nacionais e internacionais, motivacionais e especialistas em gestão de varejo. Entre eles estão Robert Lusch, Ph.D. em Business Administration pela University de Wisconsin, que abordará o tema inovação na criação de valor ao consumidor; Daniel O’Connor, CEO da consultoria norte-americana Retail Network Group, que desenvolve estratégias e soluções de mercado; e o empresário Alexandre Tadeu Costa, fundador da Cacau Show.
Nos próximos dias 9 a 12 de maio o Expo Center Norte, na capital paulista, será palco da APAS 2011 – 27º Congresso de Gestão e Feira Internacional de Negócios em Supermercados, o maior evento do setor em todo o mundo. O tema deste ano será “Inovação: simplificando a vida do consumidor” e deve reunir 75 mil empresários e executivos do setor de supermercados do Brasil e da América Latina. A expectativa é que sejam gerados R$ 5 bilhões em negócios.
Serão 68 mil metros quadrados de área de exposição e 550 empresas expositoras. Nesse espaço, há ainda projetos especiais como o do Sebrae-SP e estandes reservados para expositores internacionais. Este ano, o espaço para o associado APAS ficará na entrada do pavilhão, proporcionando assistência mais próxima e personalizada.
Congresso
O 27º Congresso de Gestão, com mais de 100 palestras sobre diversos temas de interesse do setor, reunirá palestrantes nacionais e internacionais, motivacionais e especialistas em gestão de varejo. Entre eles estão Robert Lusch, Ph.D. em Business Administration pela University de Wisconsin, que abordará o tema inovação na criação de valor ao consumidor; Daniel O’Connor, CEO da consultoria norte-americana Retail Network Group, que desenvolve estratégias e soluções de mercado; e o empresário Alexandre Tadeu Costa, fundador da Cacau Show.
terça-feira, 1 de março de 2011
O distraído nela tropeçou. O bruto a usou como projétil. O empreendedor, usando-a, construiu. O camponês, cansado da lida, dela fez assento. Para meninos, foi brinquedo. Drummond a poetizou. Já David matou Golias, e Michelangelo extraiu-lhe a mais bela escultura… E em todos esses casos, a diferença não esteve na pedra, mas no homem!
Como entrar na mira dos recrutadores da internet?
Como entrar na mira dos recrutadores da internet?
A principal dica para quem busca emprego pela internet é se fazer presente, ou seja, divulgar seu currículo nos mais variados meios de comunicação
Profissionais que buscam novas oportunidades de trabalho já deixaram o bom e velho currículo de papel de lado. Com a internet, o foco, agora, é saber como entrar na mira dos recrutadores on-line.
"A principal dica para quem busca emprego pela internet é se fazer presente, ou seja, divulgar seu currículo nos mais variados meios de comunicação on-line, envolvendo sites pagos, gratuitos, redes e grupos sociais, blogs e sites das próprias empresas, além de utilizar os e-mails indicados por seu networking", afirma a consultora de RH (Recursos Humanos) da Catho Online, Priscila de Ponte.
Uma pesquisa realizada pela própria Catho Online em 2009, chamada "A Contratação, a Demissão e a Carreira dos Executivos Brasileiros", apontou que mais de 70% dos profissionais em busca de uma recolocação possuem currículo cadastrado na internet.
Nessa pesquisa, foi identificado que o networking é a principal fonte de recrutamento dos selecionadores (28% das contratações foram realizadas por esse meio). Em seguida, está a internet, com 22,3% das contratações. O uso da web vem ganhando terreno, com um acréscimo de mais de 6%, se comparado à pesquisa de 2007.
Networking é a principal fonte de recrutamento dos selecionadores
(Sidney Cespeda)
Objetivos
"Ao analisar a internet, temos que a maioria (e para alguns cargos, todas) das contratações é realizada por meio da divulgação dos anúncios de vagas em sites de vagas e currículos, seja essa divulgação feita por empregadores, por empresas de consultorias ou agências de emprego", explica Priscila.
Segundo a especialista, a proatividade é outro fator extremamente importante para o candidato que busca emprego pela internet, pois não adianta cadastrar o currículo em um site de empregos e ficar esperando que as empresas o busquem no site.
A profissional orienta ao candidato que se preocupe com questões referentes ao layout de sua página em uma rede social ou site de empregos e, principalmente, com a extensão do currículo.
"O profissional também poderá ganhar pontos positivos ao enviar uma carta de apresentação para empresas que gostaria de atuar mas que não possuem vagas divulgadas, pois, muitas vezes, as oportunidades surgem nos lugares muito antes de anunciarem as vagas", diz.
Oportunidades
A internet é uma das principais fontes onde as empresas divulgam suas vagas. Algumas vantagens em procurar emprego pela internet são: a rapidez/facilidade com que se encontra informações; a comodidade, pois o profissional envia, da sua própria conta, seu currículo diretamente para o email das empresas anunciantes; e a eficácia.
De acordo com a consultora de RH da Catho Online, a dica é buscar sites que comprovem os seus resultados, ou seja, que efetivamente mostrem que os profissionais são contratados.
A principal dica para quem busca emprego pela internet é se fazer presente, ou seja, divulgar seu currículo nos mais variados meios de comunicação
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"A principal dica para quem busca emprego pela internet é se fazer presente, ou seja, divulgar seu currículo nos mais variados meios de comunicação on-line, envolvendo sites pagos, gratuitos, redes e grupos sociais, blogs e sites das próprias empresas, além de utilizar os e-mails indicados por seu networking", afirma a consultora de RH (Recursos Humanos) da Catho Online, Priscila de Ponte.
Uma pesquisa realizada pela própria Catho Online em 2009, chamada "A Contratação, a Demissão e a Carreira dos Executivos Brasileiros", apontou que mais de 70% dos profissionais em busca de uma recolocação possuem currículo cadastrado na internet.
Nessa pesquisa, foi identificado que o networking é a principal fonte de recrutamento dos selecionadores (28% das contratações foram realizadas por esse meio). Em seguida, está a internet, com 22,3% das contratações. O uso da web vem ganhando terreno, com um acréscimo de mais de 6%, se comparado à pesquisa de 2007.
Networking é a principal fonte de recrutamento dos selecionadores
(Sidney Cespeda)
Objetivos
"Ao analisar a internet, temos que a maioria (e para alguns cargos, todas) das contratações é realizada por meio da divulgação dos anúncios de vagas em sites de vagas e currículos, seja essa divulgação feita por empregadores, por empresas de consultorias ou agências de emprego", explica Priscila.
Segundo a especialista, a proatividade é outro fator extremamente importante para o candidato que busca emprego pela internet, pois não adianta cadastrar o currículo em um site de empregos e ficar esperando que as empresas o busquem no site.
A profissional orienta ao candidato que se preocupe com questões referentes ao layout de sua página em uma rede social ou site de empregos e, principalmente, com a extensão do currículo.
"O profissional também poderá ganhar pontos positivos ao enviar uma carta de apresentação para empresas que gostaria de atuar mas que não possuem vagas divulgadas, pois, muitas vezes, as oportunidades surgem nos lugares muito antes de anunciarem as vagas", diz.
Oportunidades
A internet é uma das principais fontes onde as empresas divulgam suas vagas. Algumas vantagens em procurar emprego pela internet são: a rapidez/facilidade com que se encontra informações; a comodidade, pois o profissional envia, da sua própria conta, seu currículo diretamente para o email das empresas anunciantes; e a eficácia.
De acordo com a consultora de RH da Catho Online, a dica é buscar sites que comprovem os seus resultados, ou seja, que efetivamente mostrem que os profissionais são contratados.
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